Um ano sem Marília Mendonça (1995-2021): polícia deu informações sobre acidente (Foto: Reprodução)
A Polícia Civil de Minas Gerais divulgou nesta sexta (5) detalhes da investigação do acidente de avião que matou Marília Mendonça (1995-2021) e mais quatro pessoas em 5 de novembro de 2021. Em uma entrevista à imprensa, as autoridades apontaram que a principal suspeita é de que uma falha humana tenha ocasionado a queda do avião.
Segundo os dados apresentados pela perícia, não foram encontradas substâncias no corpo do piloto, como remédios, que pudessem ter indicado, por exemplo, um mal súbito ou qualquer outro problema de saúde nele durante o voo. O tempo estava limpo, com sol, sem previsão de chuva para aquele momento. Então um suposto problema de visibilidade também foi descartado.
A polícia concluiu que houve uma colisão do veículo com a rede energia elétrica, com cabos da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), momentos antes do avião cair.
Questionados sobre a regularidade daqueles fios, se deveriam ou não ter uma sinalização, eles responderam que, pela lei, não havia obrigatoriedade de sinalização, pois eram cabos que estavam bem distantes da zona do aeródromo, com baixas chances de um avião voar tão baixo a ponto de colidir com a fiação.
Mistério continua As investigações ainda não foram finalizadas. A polícia aguarda um último laudo do motor, que será decisivo para os próximos passos: o documento vai decretar se houve de fato um defeito no equipamento. A maior suspeita é de que o acidente tenha acontecido por falha humana por parte do piloto.
Um dos momentos mais esperados da cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 1º de janeiro de 2023 será a passagem da faixa presidencial. A tradição pede que o presidente anterior entregue a faixa para o mandatário que assuma. Ou seja, é Jair Bolsonaro (PL) que deve passar a indumentária para Lula, após uma campanha com muitos ataques entre os dois.
Antes mesmo do resultado do pleito, porém, Bolsonaro tem deixado dúvidas se irá comparecer à cerimônia e participar da passagem da faixa presidencial. Durante a campanha, ele chegou a dizer que só entregaria a faixa em caso de “eleições limpas”.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta sexta-feira, 4, Bolsonaro até cogita estar fora do Brasil no dia da posse de Lula. A explicação, segundo o veículo, é a revolta do presidente com o resultado das eleições.
Apesar do clima de dúvidas, o vice-presidente Hamilton Mourão declarou que tem “quase certeza” da presença de Bolsonaro na posse. Mas, o que acontece se Bolsonaro se recusar a ir à cerimônia que marcará o início do terceiro governo Lula?
O que diz o decreto
A posse de um novo presidente consta no decreto 70.274, de 9 de março de 1972, que versa sobre normas do cerimonial público. No artigo 40 do capítulo 2, o documento prevê que o presidente da República “seja recebido, à porta principal do Palácio do Planalto, pelo Presidente cujo mandato findou”. Ou seja, Lula deve ser recebido por Bolsonaro em seu primeiro dia de mandato.
“Após os cumprimentos, ambos os Presidentes, acompanhados pelos Vice-Presidentes, Chefes do Gabinete Militar e Chefes do Gabinete Civil, se encaminharão para o Gabinete Presidencial, e dali para o local onde o Presidente da República receberá de seu antecessor a Faixa presidencial. Em seguida, o Presidente da República conduzirá o ex-Presidente até a porta principal do Palácio do Planalto”, segue o decreto.
O documento, porém, não estabelece a obrigação da presença do presidente cujo mandato chega ao fim. No artigo 2 do capítulo 1, inclusive, o decreto esclarece que “não comparecendo o Presidente da República, o Vice-Presidente da República, presidirá a cerimônia a que estiver presente.”
Neste caso, se Bolsonaro se recusar a marcar presença na posse de Lula, o vice Hamilton Mourão poderá fazer as honras da casa e entregar a faixa presidencial para o petista.
Para reportagem do Estadão, a advogada constitucionalista Vera Chemim disse que o ato é meramente simbólico e não traz prejuízos caso Bolsonaro não queira comparecer. “Não há nenhum problema”, ressaltou.
Caso mais recente
A possibilidade de uma ausência de Bolsonaro na posse do Lula seria algo incomum, mas não será a primeira vez que o Brasil verá essa cena.
O caso mais recente aconteceu décadas atrás. Em 1985, João Figueiredo – último presidente da ditadura militar – faltou à posse de José Sarney, seu sucessor após a morte de Tancredo Neves, que marcou a redemocratização do País.
Em 1999, para a revista IstoÉ, Figueiredo relembrou o momento e explicou sua ausência: “Ele [Sarney] sempre foi um fraco, um carreirista. De puxa-saco passou a traidor. Por isso não passei a faixa presidencial para aquela pulha. Não cabia a ele assumir a Presidência.”
O Governo do Rio Grande do Norte pediu nesta sexta-feira (4), à bancada de deputados federais e senadores do Estado, a liberação de verbas para a recuperação de estradas e a construção de um novo hospital de urgência.
A solicitação foi feita durante reunião da bancada federal potiguar para definir para onde serão destinadas as emendas parlamentares ao Orçamento de 2023. A governadora Fátima Bezerra (PT) participa do encontro.
O RN tem 8 deputados federais e 3 senadores, com coordenação do deputado federal reeleito Benes Leocádio (União Brasil). Além de Benes, estavam presentes os senadores Styvenson Valentim (Podemos) e Zenaide Maia (Pros) e os deputados Beto Rosado (PP) e Natália Bonavides (PT). Os demais enviaram representantes.
Além do Governo do Estado, prefeituras e demais órgãos fazem pedidos aos parlamentares. O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), era um dos presentes.
Durante o encontro, que ocorre desde o início da manhã no Centro de Convenções, o secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho, apresentou um relatório que aponta as necessidades de recursos para recuperação das estradas.
Na exposição, o secretário disse que a gestão estadual precisa de R$ 1,15 bilhão para restaurar e adequar a capacidade de 420 Km de vias, implantar pavimentação de novos trechos rodoviários em 250 Km, restaurar trechos críticos e conservar o restante das rodovias em geral.
Detalhes sobre a proposta do hospital de urgência também foram apresentados.
Fernanda Souza surpreendeu seus seguidores ao surgir sem maquiagem nas redes sociais. A apresentadora falou sobre skincare em seu Instagram, mas o que chamou a atenção de seus seguidores foi o fato de estar com a “cara limpa”.
“Minha gente! Eu achei ela linda sem maquiagem”, elogiou, por exemplo, uma internauta chamada Rebeca. O comentário recebeu uma resposta da atriz: “Eu não me achava não…Mas cuidei tanto da minha pele que hoje em dia amo ela com make, sem make”.
“É ainda mais linda de rosto lavado. Fala sério, não é qualquer pessoa que fica gata sem maquiagem”, disse outra chamada Silvana. Nesse momento, Fernanda ainda aproveitou para compartilhar a opinião de sua namorada, Eduarda Porto, sobre o assunto. “Minha namorada também ama sem!”, ressaltou a atriz.