Atenção, preste muita atenção: está aberta a temporada de spoilers do BBB 23.
Sim, vai ter CASA DE VIDRO na nova edição que está chegando!
Pela primeira vez na história do programa, ela acontecerá antes do início do jogo e, agora, com uma função que será determinante no time final de novos moradores da casa mais desejada do Brasil.
O anúncio foi feito por Ana Maria Braga no Mais Você.
Mais uma vez, a casa de muros transparentes será montada em um shopping center, onde seus habitantes serão vistos por todos, inclusive por quem passar pelo local.
Qual será essa função e quantas pessoas participam da casa? Calma! Informaremos em breve.
Faltando um mês para a estreia do programa, montamos uma lista com tudo o que sabemos sobre o nosso reality favorito. Vem ver
Com previsão de estreia no dia 16 de janeiro, o programa volta com apresentação de Tadeu Schmidt e tudo aquilo que os apaixonados pelo BBB curtem: Prova do Líder, do Anjo, Bate-volta, Resistência e, é claro, as festas.
Camarote X Pipoca
Na nova temporada do BBB, os brothers e sisters – que serão novamente divididos entre Pipoca e Camarote – poderão ver o valor do prêmio final mudar ao longo da temporada, com possibilidade de garantir uma quantia maior para o grande vencedor.
Então, mais do que nunca, escapar dos paredões e resistir mais tempo no game será fundamental.
O maior cajueiro do mundo, o Cajueiro de Pirangi, completa 134 anos de existência na próxima terça-feira (20). Para celebrar a data, a gestão preparou uma programação no período da manhã, com muita música. Durante todo o dia, a visitação será gratuita.
No dia do aniversário do Cajueiro, das 9h às 11h, haverá apresentações culturais com o grupo Tambores Peregrinos, da Escola Estadual Peregrino Júnior, do bairro Potengi, e a Fanfarra, da Escola Estadual Maria Araújo, localizada em Pium.
Logo após as apresentações musicais, será entregue a Comenda “Amigo do Cajueiro”, em agradecimento ao apoio de personalidades ao longo dos anos. Em seguida, haverá o momento para os parabéns, com direito a bolo e muita alegria.
Para a gestora do Cajueiro, Marígia Madje, o Cajueiro de Pirangi possui um valor histórico e cultural muito grande para os potiguares, principalmente para os moradores das comunidades do entorno.
“Não podemos deixar de celebrar uma data tão significativa. Ele é um de nossos grandes atrativos, símbolo das nossas riquezas naturais. Nosso objetivo é chamar a atenção de todos para a responsabilidade conjunta da preservação ambiental, ao mesmo tempo em que celebram seus 134 anos”, disse Marígia.
Cajueiro
A planta cobre uma área de 9.154 metros quadrados na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, na Grande Natal.
O Cajueiro de Pirangi é aberto todos os dias da semana, das 7h30 às 17h30. A entrada, que custa R$8, pode ser paga também com cartão de crédito, débito e Pix. (no dia 20/12 a entrada será gratuita). Crianças de 7 a 12 anos, pagam meia-entrada, assim como estudantes, professores e idosos, portando carteira comprobatória.
A Lei Orçamentária Anual 2023, que estima a receita e fixa a despesa do Estado, foi aprovada pelos deputados estaduais na sessão plenária desta quinta-feira 15 na Assembleia Legislativa. A previsão é de R$ 17,99 bilhões em receitas e R$ 18,23 bilhões em despesas, com déficit orçamentário de R$ 234,8 milhões.
Desse montante da LOA de 2023, R$ 14,58 bilhões são do orçamento Fiscal e cerca de R$ 3,41 bilhões do orçamento da Seguridade Social. A LOA 2023 é superior em cerca de R$ 2 bilhões ao orçamento anterior, que foi de R$ 15 bilhões.
A proposta do governo de abrir créditos suplementares de 15% do valor do orçamento durante o exercício financeiro de 2023 foi mantida. Na apresentação do relatório, o deputado Getúlio Rêgo (PSDB) afirmou que na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) não houve impedimento à admissibilidade da matéria.
O relator também chamou a atenção para o momento financeiro do RN: “Vivemos não só a escassez econômica e financeira, mas a escassez de expectativas da redução das despesas que mais impactam no orçamento público, como as despesas com pessoal e previdenciária”, observou.
Na discussão, o presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), parabenizou o relator, os servidores e parlamentares das comissões nas quais o projeto tramitou: “Parabéns a todos pelo brilhante trabalho, a todos os que se dedicaram a essa peça, que vai sem dúvida nenhuma dar o norte do Estado no que tange a investimentos”, afirmou. “Fizemos diversas reuniões, recebemos contribuições e chegamos a um consenso”, completou o relator Getúlio Rêgo.
Durante o debate da LOA, o deputado Francisco do PT elogiou o processo de redação do relatório, conduzido pelo deputado Getúlio Rêgo. “Não posso deixar de agradecer o comportamento de Getúlio. Designado relator, ele poderia simplesmente ter produzido um relatório da maneira que ele achasse mais conveniente. Mas o deputado Getúlio abriu a possibilidade de um diálogo, que foi inclusive subsidiado pela equipe técnica. Recebemos inúmeras contribuições e chegamos a um denominador comum. Fica aqui o meu reconhecimento a capacidade de diálogo do deputado Getúlio. O governo tem concordância com o relatório dele, vamos votar com o relator”, disse.
O deputado Subtenente Eliabe (SDD) aproveitou o momento para fazer reivindicações para a Segurança Pública, mais especificamente para a formação dos aprovados no concurso da Polícia Civil do RN. No Plenário, estavam presentes representantes dos profissionais da Segurança.
Já o deputado Tomba Farias (PSDB) apontou uma “falta de diálogo” com o Governo do Estado. “Mais uma vez, tivemos temas chegando de última hora, a gente não tem direito de discutir. Que o governo mande a matéria de forma antecipada da próxima vez”, pontuou.
Na sua justificativa, o governo defende que a peça orçamentária foi formulada com transparência, apontando um quadro realista e condizente com a situação financeira do Estado e que não esconde o quadro delicado das contas públicas do Estado, que reduziu o déficit orçamentário em cerca de R$ 230 milhões.
Nos anexos da mensagem governamental as ações encartadas encontram-se organizadas por programas de governo e demonstram alocação de recursos em plena consonância com as diretrizes estratégicas e os macro objetivos previstos no Plano Plurianual para o Quadriênio 2020-2023 e com as metas e prioridades integradas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO/ 2023).
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, admitiu que a entidade rediscutirá o formato da Copa do Mundo de 2026. Inicialmente desenhado para ter 16 grupos com três seleções cada, o Mundial poderia contar com 12 grupos com quatro times, em decisão que será avaliada nas próximas reuniões do comitê da entidade. E que pode ser influenciada pela emoção da Copa no Catar, segundo Infantino.
“Quando anunciamos a Copa do Mundo com 48 times, decidimos que seria com 16 grupos de três. Mas preciso dizer aqui que vamos rediscutir isso. Eu preciso dizer que depois desta Copa do Mundo, e do sucesso dos grupos de quatro… Os grupos foram incríveis, com emoção até o último minuto. Precisamos rediscutir o formato. Pode ser 12 grupos de quatro. Vai estar na agenda dos próximos encontros.” — Gianni Infantino, presidente da Fifa
O chefe do departamento de desenvolvimento de futebol da Fifa, Arsène Wenger, já havia indicado no começo da Copa do Mundo, em coletiva, que o formato não estava fechado. E que seria analisada a possibilidade de os 48 participantes serem divididos em 12 grupos, e não mais 16. Uma mudança que pode ter impacto direto no calendário e na logística.
Se a Fifa mudar o formato para 12 grupos de quatro times, o número do jogos na Copa do Mundo vai aumentar para 104 – quarenta partidas a mais do que as atuais 64. O formato com 16 grupos de três previa a realização de 80 jogos, que já haviam até sido divididos entre os três países-sede da Copa de 2026: 60 jogos nos EUA, 10 no México e 10 no Canadá. Caso a entidade confirme o aumento do número de partidas, essa divisão naturalmente será revista.
Quando anunciou o inchaço da Copa do Mundo – de 32 para 48 times – em janeiro de 2017, a Fifa divulgou que o torneio seria dividido em 16 grupos com três seleções. E as duas melhores de cada chave avançariam para um mata-mata com 32 classificados.
Este formato cria um problema esportivo: com dois empates, um time está automaticamente classificado, o que poderia estimular um comportamento defensivo na maioria dos times. Além disso, o número impar de times em cada grupo poderia permitir “resultados de conveniência” nas últimas rodadas.
A Copa do Mundo do Catar mostrou que o formato atual – com grupos de quatro times e os dois melhores classificados – permite rodadas finais com drama e emoção, vide o que aconteceu nos grupos E (em que o Japão eliminou a Alemanha) e H (em que a Coreia superou o Uruguai).
Já foi o tempo em que a frase “o cachorro comeu meu dever” era uma desculpa esfarrapada que os alunos usavam quando tinham esquecido de fazer as tarefas da escola. No campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) o que era visto como “brincadeira” se tornou uma realidade.
Um estudante registrou, em vídeo, o momento em que um cachorro que vive na UFMG pulou na sua mão e arrancou o papel com o resumo da matéria que ele usaria em uma prova. O aluno até tenta recuperar seu trabalho, mas o cão fica bravo quando ele se aproxima.
O vídeo chegou até o perfil da Universidade, que compartilhou o post. “A história do ‘meu cachorro comeu o meu dever’ nunca foi tão real”, publicou o página oficial da UFMG, que entrou na brincadeira.
O aluno ainda mostrou que, após os ataques, sobraram apenas pedaços pequenos – e extremamente rasgados – pelos dentes do animal.
Gangue canina
Identificado como Banzé por usuários do Twitter, o cachorro tem um histórico de participar da vida acadêmica dos alunos. Uma estudante compartilhou um momento em que o cão tenta puxar suas amigas pela calça.
Outro aluno contou que Banzé é presença constante no Diretório Acadêmico da Faculdade de Letras. “Esse cachorro é o líder da gangue canina da UFMG. O meliante mordisca MEMO [sic]”, completou um perfil.
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar para segunda-feira o fim do julgamento do orçamento secreto provocou efeito cascata na Praça dos Três Poderes. Diante do impasse no Supremo, a Câmara segurou para terça a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que permite ao futuro governo aumentar os gastos em R$ 168 bilhões para pagar o novo Bolsa Família, e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva suspendeu, mais uma vez, o anúncio dos ministros.
Na prática, o Congresso tenta salvar o orçamento secreto que passa pelo crivo do Supremo e resolveu travar as propostas de interesse de Lula para pressionar a Corte a manter o pagamento das emendas parlamentares. Além do adiamento da votação da PEC, o Orçamento de 2023 somente será analisado na quarta ou quinta-feira.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou nova sessão do Congresso para esta sexta-feira, 16, com o objetivo de votar o projeto de resolução que estabelece critérios para enviar o dinheiro das emendas conforme o tamanho das bancadas.
Na sessão desta quinta-feira do STF, os ministros André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli discordaram da presidente da Corte, Rosa Weber, que considerou ilegal a distribuição de recursos públicos, sem transparência, patrocinada pelo Congresso.
O julgamento foi suspenso quando o placar indicava cinco votos pela inconstitucionalidade do orçamento secreto e quatro por sua manutenção. Faltam votar Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.
Lewandowski pediu o adiamento para segunda, sob a justificativa de que há um projeto de resolução no Congresso propondo mudanças na distribuição dos valores das emendas. Feito às pressas para garantir a sobrevivência do orçamento secreto, o projeto também determina que metade dessa verba seja destinada à saúde, educação e assistência social e obriga a identificação dos deputados e senadores que enviam recursos a seus redutos eleitorais.
O decano do Supremo, Gilmar Mendes, disse que os colegas precisavam refletir sobre o tema antes de tomar uma decisão final, porque o assunto era determinante para a relação entre os Poderes. “Em jogo está a governabilidade”, afirmou ele, ao lembrar que dois presidentes foram alvo de impeachment após perder apoio no Legislativo. Como revelou o Estadão em uma série de reportagens, o orçamento secreto virou moeda de troca para o presidente Jair Bolsonaro conseguir maioria no Congresso.
A tendência do Supremo, agora, é manter as chamadas emendas de relator, mas exigindo transparência na destinação das verbas, que devem ser vinculadas a projetos do governo federal. O Estadão apurou que, para aprovar a PEC da Transição, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reivindica o controle dos ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Regional, a ser desmembrado em Cidades e Integração Nacional. Além disso, quer manter a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) sob domínio do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).
Lula tem recusado demandas de Lira e petistas já começam a dizer que não aceitarão “chantagem”. O PT anunciou apoio à reeleição do presidente da Câmara, em fevereiro de 2023, mas exige contrapartida.
Para o Ministério da Saúde, Lula não abre mão de nomear Nísia Trindade, presidente da Fiocruz. Lira, porém, pretende manter a pasta com o PP. O presidente eleito ainda não bateu o martelo sobre quem vai para Cidades, mas há uma disputa entre o ex-governador Márcio França (PSB) e o deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL).
“Ao contrário do que tem sido divulgado, esta presidência da Câmara não faz barganha”, disse Lira. Pelos seus cálculos, ainda não há votos suficientes para aprovar a PEC da Transição. Elmar Nascimento foi na mesma linha. “O governo tem uns 200 votos. Faltam 108″, afirmou.
Expoente do Centrão, Lira assumiu as articulações para preservar o orçamento secreto. Há R$ 7,8 bilhões bloqueados desse tipo de emenda e a distribuição desses valores havia sido prometida por ele na campanha para ser reconduzido ao cargo. Além disso, Lira quer garantir os R$ 19,4 bilhões reservados para o ano que vem.
Se o STF derrubar o orçamento secreto e o Centrão não conseguir encaixar a continuidade desse mecanismo na PEC da Transição, líderes do Congresso preparam a transferência dos recursos de 2023 para as emendas de comissão da Câmara e do Senado. “Não estou criticando o Supremo, mas, do ponto de vista da aprovação das matérias que estamos discutindo, esse julgamento é mais um complicador. É inoportuno”, argumentou o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI).
A França treinou a dois dias da final da Copa do Mundo nesta sexta-feira (16) sem poder contar com cinco jogadores. Dois foram desfalques por questões físicas, e outros três, vítimas do surto de gripe que afetado a seleção. Nos bastidores, os atuais campeões trabalham para tentar parar o contágio.
Houve boas notícias também, com Dayot Upamecano treinando novamente após ter sido desfalque contra Marrocos, e o retorno de Adrien Rabiot, que não foi sequer relacionado para a semifinal. Os dois foram os primeiros a apresentarem sintomas mais fortes de febre e parecem recuperados.
Há novos casos, porém. Kingsley Coman, que já tinha tido febre antes da semifinal, não treinou nesta sexta. Raphael Varane, titular absoluto do time, e Ibrahima Konaté, justamente o substituto de Upamecano contra Marrocos, também foram baixas, ambos pelos sintomas de gripe.
Outros dois titulares, Theo Hernández e Aurélien Tchouaméni, completaram o time de desfalques de Didier Deschamps a dois dias da decisão, mas por outras questões. O lateral-esquerdo foi preservado por dores no joelho, enquanto o meio-campista sente o quadril.
A princípio, nenhum deles preocupa para a final contra a Argentina, mas há cada vez menos tempo para que eles se recuperem e estejam 100% para domingo, às 16h (de Brasília), no Estádio Lusail.
Apesar do “surto” estar atrapalhando os treinos franceses, os jogadores tentaram não transparecer preocupação. Os atacantes Ousmane Dembelé e Randal Kolo Muani concederam entrevista coletiva nesta sexta e ambos apostaram que todos os doentes estarão bem para jogar domingo.
“Não nos preocupa. Queremos ver os jogadores bem, claro, mas seguimos juntos. Acho que todos vão estar bem para domingo. Não ficamos preocupados, mas estamos tomando precauções”, disse o atacante do Barcelona, enquanto Muani detalhou algumas das medidas internas.
“Acho que todos estão tomando cuidado. Os médicos estão fazendo seu trabalho para evitar também que o vírus se espalhe”, disse o jogador do Eintracht Frankfurt.
“Os jogadores doentes estão separados. Lavamos a mão todo tempo, usamos álcool gel. Mantemos distanciamento social, seguimos bem essas regras”, complementou.
No momento, caso todos os jogadores que têm problemas não se recuperem a tempo da final, é difícil projetar quem seriam os titulares da França. Entre os doentes, Konaté poderia ser o substituto de Varane, por exemplo. William Saliba, do Arsenal, é opção caso ambos fiquem fora. Coman, também doente, não é titular do ataque, ao menos.
Já entre a dupla que não treinou por problemas físicos, a situação mais preocupante, pensando na reposição, é a de Theo Hernández, já que ele já está substituindo o titular da posição, o irmão Lucas, fora da Copa do Mundo com uma lesão no joelho sofrida na estreia.
Na posição de Tchouaméni, Deschamps tem mais opções, como Youssouf Fofana, que já substituiu Rabiot contra Marrocos, ou Eduardo Camavinga, também do Real Madrid, por exemplo.
A preparação da França para o Mundial do Qatar foi marcada por lesões. Além de Lucas Hernández, o time também perdeu Paul Pogba, N’golo Kanté, Karim Benzema, Presnel Kimpembe e Christopher Nkuku.
Um dia após um caminhão de mudança ser flagrado entrando no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Jair Bolsonaro (PL), um novo transporte de deslocamento foi visto, na manhã desta sexta-feira (16/12), em frente ao Palácio do Planalto, sede oficial da Presidência.
Nesta sexta, funcionários também foram vistos pintando a rampa principal que dá acesso ao prédio. No dia da posse, em 1º de janeiro de 2023, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve subir a rampa para assumir o posto como 39º mandatário da República.
As movimentações nos dois prédios ocorrem a 15 dias para que Bolsonaro deixe o comando da Presidência, em 31 de dezembro. Ele está no comando do Executivo federal desde 1º de janeiro de 2019, após vencer as eleições de 2018.
Neste ano, o atual presidente tentou a reeleição, mas foi derrotado por Lula, que terá seu terceiro mandato à frente da Presidência. Com a derrota de Bolsonaro, ele se tornou o primeiro presidente a tentar a manutenção ao cargo e fracassar.
Granja do Torto
Outra residência oficial da Presidência da República, a Granja do Torto também terá de ser desocupada, assim como o Palácio do Jaburu – onde atualmente reside o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos).
Atualmente, a Granja do Torto é ocupada pelo ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes. Ele, no entanto, também tem o mesmo prazo para deixar a residência.
Na semana passada, o futuro ministro da Casa Civil Rui Costa (PT) pediu para que Guedes desocupe o Torto para que Lula utilize o imóvel até a posse, marcada para 1º de janeiro. Segundo Costa, o atual ministro da Economia não deu retorno sobre o pedido. “O ministro da Economia está na casa, não deu sinais de quando sairá”, disse Rui Costa.
