PRA MUDAR SEU DIA: Casa de Vidro do BBB 23 tem participante que é inferno astral de concorrente; conheça signos!

Foto: Paulo Tauil/ AgNews

Os Cavaleiros do Zodíaco que se cuidem! 👊 Confinados na Casa de Vidro do BBB 23, Gabriel, Giovanna, Manoel e Paula disputam a preferência do público para a nova temporada do reality.

Na moradia, montada em um shopping da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, os diferentes signos dos concorrentes já deixam claras as diferenças entre as suas personalidades. Separamos aqui embaixo as datas de nascimento de cada um e como os signos costumam ser no dia a dia. Confira! 👇

Gabriel – Libra ⚖️

Foto: Reprodução/Instagram

Temos “librianjo” na disputa? YES, WE HAVE! Fazendo aniversário em 23 de setembro, pessoas desse signo costumam ser conhecidos por seu jeito indeciso, diplomático e sociável de ser. Resumindo: fofos!

Giovanna – Gêmeos 👥
Foto: Maju Del Rei

Giovanna nasceu no dia 27 de maio e pegou o início do ciclo geminiano – se tivesse nascido sete dias antes, seria taurina! Pessoas desse signo carregam as características da inteligência, sociabilidade e curiosidade pelo novo.

Uma curiosidade: Giovanna, por ser de Gêmeos, é inferno astral de Paula, que é canceriana. Essas relações acontecem com os signos anteriores um mês ao seu, e ressaltam os lados diferentes e não compatíveis entre os dois. É fogo no parquinho! 🔥

Paula – Câncer 🦀
Foto: Raissa Cavaignac/gshow

Só os caranguejinhos on! De 25 de junho, Paula é canceriana e a única representante do elemento de Água na Casa de Vidro. Representantes de Câncer são conhecidos por sua emoção aflorada, romantismo e idealismo. Eles também dão valor aos familiares e são apegados aos amigos!

Pelos geminianos serem mais desapegados nos relacionamentos, esse é um dos motivos que tornam os nascidos no final de maio e junho o inferno astral dos cancerianos, que sonham com casamento e estabilidade emocional.

Manoel – Libra ⚖️
Foto: Instagram

Librianos, uni-vos! Manoel também é representante do signo e, assim como Gabriel, compartilha de características de Libra, sendo apaixonado por dois moods: paz e harmonia.

Junto de Gabriel e Giovanna, o mato-grossense é de Ar, elemento caracterizado fortemente pelo raciocínio e clareza mental.

FONTE: GSHOW.GLOBO

Tebet anuncia equipe de secretários do Planejamento com duas mulheres, mas sem negros

Foto: Alexandro Martello/g1

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, anunciou nesta quarta-feira (11) em entrevista coletiva os primeiros nomes de seu secretariado na pasta.

A lista é formada por cinco nomes, sendo duas mulheres – mas nenhum negro ou negra.

Na semana passada, Tebet informou que pretendia montar uma equipe com diversidade na pasta. Mas também declarou que estava “difícil” levar mulheres pretas para trabalhar em Brasília.

– Ela explicou, na ocasião, que mulheres pretas geralmente são arrimo de família (sustentam a casa) e, com isso, fica difícil tirá-las de suas cidades.

– Ainda segundo a ministra, o salário oferecido no ministério não é bom o suficiente para encorajar a mudança.

– No dia seguinte, a ministra acrescentou que tinha recebido “um monte de currículo”.

– Uma lista de especialistas pretas e pardas foi encaminhada pela ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, a partir do banco de perfis do projeto Elas no Orçamento.

Simone Tebet reconheceu a ausência de pessoas não brancas no discurso em que apresentou a equipe.

“Gostaria muito como secretária-executiva-adjunta pudesse estar conosco a figura da economia Vilma Pinto. O problema é que ela tem mandato pela IFI”, citou Tebet.

Vilma Pinto é mulher e negra. É economista, mestre em economia empresarial e finanças e diretora da Instituição Fiscal Independente, vinculada ao Senado.

“Nós tivemos longas conversas a respeito e chegamos à conclusão conjunta que, por mais experiente e importante que ela seria nesse conjunto conosco, ela está cumprindo papel muito relevante no Senado. E, no popular né, não dá pra vestir um santo desvestindo o outro.”

Segundo Tebet, eventuais secretários e diretores pretos e pardos “vão vir primeiro pela sua capacidade pessoal e experiência profissional”.

Veja os nomes anunciados no Planejamento

FONTE: G1.GLOBO

Nomes dos e-sports criticam declaração de Ana Moser, Ministra do Esporte

Foto: Robert Reiners/Getty Images

Ex-jogadora de vôlei e Ministra do Esporte do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ana Moser deu declaração polêmica sobre e-sports (termo que define esportes eletrônicos pelo mundo), e falou como a pasta não pretende investir nesse segmento dos games.

“A meu ver, o esporte eletrônico é uma indústria de entretenimento, não é esporte. Então você se diverte jogando videogame, você se divertiu,” afirmou Moser durante entrevista ao UOL. “O atleta de e-sports treina, mas a Ivete Sangalo também treina para dar show e ela não é atleta, ela é uma artista que trabalha com entretenimento.”

Depois disso, o próprio UOL conversou com personalidades e nomes importantes dos e-sports no Brasil. Vale lembrar como a categoria não é classificada como esporte, então atletas da modalidade não são afetados por Lei de Incentivo ao Esporte e Bolsa Atleta, por exemplo.

“Senhora Ministra, eu queria falar em nome de todos os atletas de e-sports, que são muitos, aliás, que e-sports é um esporte sim! Fazer a comparação que você fez é ignorar todo processo que a pessoa tem de preparo físico e mental para disputar uma competição,” afirmou Bruno “Nobru” Goes, streamer e jogador profissional de Free Fire.

“Tenho certeza que os jogos eletrônicos apareceram para dar novas esperanças para a criançada, mostrar que a gente consegue vencer na vida, assim como eu venci. Hoje em dia consigo sustentar a minha família e tenho uma empresa com 200 funcionários.”

Já Gustavo “Sacy” Rossi, campeão mundial de Valorant, fez um retrospecto da evolução dos esportes eletrônicos nos últimos anos: “Muita coisa mudou para o esporte eletrônico de 10 anos para cá, mas não podemos confundir esporte com entretenimento. Nosso treino é focado em competição, não em entreter pessoas, estamos diariamente jogando contra outros atletas, com horários definidos, estratégias e treinos em equipe, e isso faz dos e-sports um esporte.”

Além disso, Jaime Pádua, cofundador da FURIA, uma das principais organizações de esportes eletrônicos do Brasil, reconheceu a diferença entre esporte tradicional e e-sports, mas se mostrou decepcionado com a definição de Ana Moser:

“De fato os e-sports são diferentes dos esportes, mas por motivos diversos dos apontados pela Ministra, como por exemplo por suas bases fundadas em propriedades intelectuais de empresas privadas. É triste ver uma argumentação atrasada que deprecia o valor competitivo e de performance dos e-sports em relação a esportes tradicionais.

O mundo mudou, e espero que a Ministra faça o que ela sempre fez no seu esporte e estude, treine e evolua, pois foi isso que a levou à glória e a nos encher de orgulho no vôlei.”

FONTE: ROLLING STONE BRASIL

Ministro da Defesa desmente rumores de renúncia

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Defesa, José Múcio, desmentiu informações de que teria renunciado ao cargo. Em nota divulgada hoje (11) pelo ministério, Múcio disse que a informação que circulou nas redes sociais é falsa.

“O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, informa que não pediu renúncia do cargo. É completamente falsa a informação que circula nas redes sociais”, diz a nota.

Na noite de ontem (10), circulou nas redes sociais informação de que Múcio entregaria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sua carta de renúncia. O motivo seria a repercussão sobre a atuação da pasta na desmobilização do acampamento dos extremistas em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, e também no enfrentamento dos atos terroristas do último domingo.

Além de desmentir a renúncia, o ministro conclamou a sociedade a ajudar Lula a governar o país.

“É hora de as pessoas responsáveis se juntarem para ajudar o presidente Lula a governar”, declarou.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

“Jamais terrorismo”, diz Mourão sobre atos em Brasília

Foto: Reprodução/Internet – Poder360

O ex-vice-presidente e senador eleito, Hamilton Mourão (Republicanos-RS), disse nesta 3ª feira (10.jan.2023) que as invasões às sedes dos Três Poderes por extremistas de direita não foram atos “terroristas”.

“Não se pode banalizar as coisas. Ato terrorista é aquele praticado por xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia ou religião. Nenhuma delas foi a força motriz que motivos os acontecimentos de Brasília”, escreveu em seu perfil no Twitter.

Mourão afirmou ainda que os atos extremistas em Brasília podem caracterizar crime contra o patrimônio público, mas “jamais terrorismo”.

Leia a publicação de Mourão no Twitter:


Mais cedo, Mourão criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelas detenções de bolsonaristas depois do desmonte do acampamento em frente ao QG do Exército em Brasília.

Sem apresentar provas, Mourão afirmou que as detenções se dão em “condições precárias” nas instalações da Polícia Federal. Para ele, o cenário mostra que o novo governo “age de forma amadora, desumana e ilegal”.

INVASÃO AOS TRÊS PODERES

Por volta das 15h de domingo (8.jan.2023), extremistas de direita invadiram o Congresso Nacional depois de romper barreiras de proteção colocadas pelas forças de segurança do Distrito Federal e da Força Nacional. Lá, invadiram o Salão Verde da Câmara dos Deputados, área que dá acesso ao plenário da Casa. Equipamentos de votação no plenário foram vandalizados. Os extremistas também usaram o tapete do Senado de “escorregador”.

Em seguida, os radicais se dirigiram ao Palácio do Planalto e depredaram diversas salas na sede do Poder Executivo. Por fim, invadiram o STF (Supremo Tribunal Federal). Quebraram vidros da fachada e chegaram até o plenário da Corte, onde arrancaram cadeiras do chão e o brasão da república. Os radicais também picharam a estátua “A Justiça” e a porta do gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Os atos foram realizados por pessoas em sua maioria vestidas com camisetas da seleção brasileira de futebol, roupas nas cores da bandeira do Brasil e, às vezes, com a própria bandeira nas costas. Diziam-se patriotas e defendiam uma intervenção militar (na prática, um golpe de Estado) para derrubar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

ANTES DA INVASÃO

A organização do movimento havia sido captada previamente pelo governo federal, que determinara o uso da Força Nacional na região. Pela manhã de domingo (8.jan), 3 ônibus de agentes de segurança estavam mobilizados na Esplanada. Mas não foi suficiente para conter a invasão dos radicais na sede do Legislativo.

Durante o final de semana, dezenas de ônibus, centenas de carros e centenas de pessoas chegaram na capital federal para a manifestação. Inicialmente, o grupo se concentrou na sede do Quartel-General do Exército, a 7,9 km da Praça dos Três Poderes.

Depois, os radicais desceram o Eixo Monumental até a Esplanada dos Ministérios a pé, escoltados pela Polícia Militar do Distrito Federal.

O acesso das avenidas foi bloqueado para veículos. Mas não houve impedimento para quem passasse caminhando.

Durante o domingo (8.jan), policiais realizaram revistas em pedestres que queriam ir para a Esplanada. Cada ponto de acesso de pedestres tinha uma dupla de policiais militares para fazer as revistas de bolsas e mochilas. O foco era identificar objetos cortantes, como vidro e facas.

CONTRA LULA

Desde o resultado das eleições, bolsonaristas radicais ocuparam quartéis em diferentes Estados brasileiros. Eles também realizaram protestos em rodovias federais e, depois da diplomação de Lula, promoveram atos violentos no centro de Brasília. Além disso, a polícia achou materiais explosivos em 2 locais da capital federal.

FONTE: PODER360