Segure o Tchan, amarre o Tchan! 💥 A gente nem se recuperou da festa de ontem, 18/1, e já estamos preparadíssimos para a festa desta sexta-feira, 20/1. Depois de um showzaço da Anitta, teremos os maiorais do Carnaval: É o Tchan, Monobloco e Saulo Fernandes! O pré-Carnaval está com tudo dentro da casa do BBB 23!
Cada atração se apresentará separada, mas, depois, as três se juntam para fazer uma verdadeira micareta! Para entrar mais ainda no clima, os brothers e sisters usarão abadás customizados, a decoração será repleta de confetes e serpentinas e terão itens como chapéu de frevo, fitinha do Bonfim, instrumentos musicais e fitas metaloides para usarem ao longo da festa. Que TUDO! ✨
A Americanas formalizou nesta quinta-feira (19/1), na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o pedido de recuperação judicial, processo em que uma empresa tenta renegociar dívidas para evitar falência.
O pedido ocorre 8 dias após a varejista informar ao mercado a existência de um rombo contábil de R$ 20 bilhões em seu balanço financeiro. Ao todo, a empresa calcula ter R$ 43 bilhões em dívidas.
“A Americanas é, sem receio de se estar cometendo um exagero, uma gigante nos mercados brasileiro e mundial, que precisa do apoio e da compreensão do Poder Judiciário e dos credores para superar essa crise”, afirma a Americanas no pedido de recuperação.
Com mais de 40 mil funcionários e uma rede de 3.500 lojas, a varejista vendeu R$ 39 bilhões nos primeiros 9 meses de 2022. Ela está entre as maiores varejistas do país, ao lado de Magazine Luiza e Via (dona das marcas Casas Bahia e Ponto).
Na noite da quarta-feira passada (11/1), a Americanas comunicou ao mercado a existência de “diferenças contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões. A empresa não esclareceu a origem do problema, mas o que se sabe até aqui indica que o balanço financeiro da varejista foi maquiado para exibir uma dívida muito menor do que a real.
Até a semana passada, o volume de passivos da Americanas com fornecedores e bancos estava perto de R$ 20 bilhões. Revelado o problema contábil, a empresa anunciou que o endividamento real é de cerca de R$ 43 bilhões.
“Em resumo, o valor total da dívida das Requerentes (Americanas) é de, aproximadamente, R$ 43 bilhões e, também de forma aproximada, 16.300 credores. (Os advogados) requerem, ainda, o prazo de 48 horas para apresentação da lista de credores completa, a discriminação do passivo e eventuais documentos faltantes, para que reflita da forma mais fidedigna possível a realidade do endividamento do grupo”, diz a Americanas, no documento apresentado à 4ª Vara Empresarial.
Para justificar a necessidade da recuperação judicial, a varejista alegou estar com dificuldade para manter as atividades operacionais, em razão de bloqueios financeiros promovidos pelos bancos (leia mais abaixo).
“Todo o caixa da empresa vem sendo dragado por instituições financeiras detentoras de créditos contra o Grupo Americanas sujeitos aos efeitos desta recuperação judicial. O risco, então, caso não seja deferido o imediato processamento desta recuperação judicial, é de um absoluto aniquilamento do fluxo de caixa do Grupo Americanas, o que impedirá o cumprimento de obrigações diárias indispensáveis ao exercício da atividade empresarial, tal como o pagamento de fornecedores e funcionários”, defendem os advogados da empresa.
No pedido, protocolado em caráter de urgência, a defesa da Americanas ainda pede que a Justiça conceda uma proteção contra a execução de dívidas e o bloqueio de recursos durante 180 dias. Se aprovada a recuperação judicial, a empresa terá 60 dias para apresentar um plano de pagamento dos credores.
Cerco dos bancos
Em fato relevante divulgado na manhã desta quinta, a Americanas já havia informado que estava “trabalhando com a possibilidade de aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial”.
A situação da empresa piorou significativamente nas últimas 24 horas. Ontem (18/1), a Justiça do Rio de Janeiro, em apreciação de um mandado de segurança do BTG Pactual, concedeu ao banco o direito de bloquear R$ 1,2 bilhão em contas da Americanas, para garantir parte do pagamento de uma dívida da empresa.
Outros bancos fizeram o mesmo. O Bradesco, por exemplo, decidiu reter R$ 450 milhões da Americanas. Itaú e Safra pediram à Justiça para que a varejista só possa sacar o dinheiro que tem depositado em suas contas mediante autorização prévia. No total, a Americanas deve cerca de R$ 40 bilhões a bancos e instituições financeiras.
Os bloqueios teriam reduzido a posição de caixa da Americanas de R$ 8,8 bilhões para R$ 800 milhões em apenas uma semana. Parte dos recursos também foi consumida rapidamente pelas atividades operacionais.
Por exemplo: depois que o rombo de R$ 20 bilhões veio à tona, muitos fornecedores condicionaram a venda de mercadoria ao pagamento à vista. Isso aumentou consideravelmente a necessidade de caixa da varejista.
“A Americanas informa que, diante da atitude unilateral dos credores, sua posição de caixa atingiu R$ 800 milhões, e parcela significativa deste valor está injustificadamente indisponível para a movimentação da companhia desde ontem”, escreveu a empresa, em comunicado.
Com base em relatório do Corpo do Bombeiros, foi emitida nesta quinta-feira, (19), recomendação para imediata interdição do estádio Desembargador José Vasconcelos da Rocha, conhecido como Arena América, para partidas oficiais. A recomendação é destinada à Federação Norte Riograndense de Futebol.
Durante a partida entre América e Santa Cruz, o Corpo de Bombeiros interrompeu as transmissões de rádio e TV do jogo por falta de segurança na área destinada à imprensa, em que os profissionais corriam risco de choque elétrico. A decisão dos bombeiros foi tomada por volta dos 30 minutos do primeiro tempo.
A coorporação informou que o local não possui certificado de licenciamento de estrutura provisória, o que está em desacordo com as normas técnicas.
Segundo o MPRN, a interdição da Arena América para todas as competições de caráter oficial deve seguir até que seja o estádio seja reavaliado pelo Corpo de Bombeiros em nova vistoria técnica, quando devem ser elaboradas as diretrizes necessárias de funcionamento pleno do estádio.
De acordo com trecho do documento, “as imagens amplamente veiculadas pela imprensa e rede social mostram que tal estrutura gerou sério risco aos profissionais da área esportiva que lá estavam trabalhando, sendo impossível a realização de jogos oficiais em condições precárias como demonstradas, sem qualquer fiscalização prévia por parte das autoridades competentes”, diz.
Confira nota do América sobre o caso:
Na tarde desta quarta-feira, 18 de janeiro de 2023, dia do jogo entre América e Santa Cruz de Natal pela terceira rodada da primeira fase do Campeonato Estadual, as chuvas que caíram na cidade de Parnamirim, município sede do estádio José Vasconcelos da Rocha, geraram problemas que ocasionaram a interrupção do trabalho da imprensa sob ordem do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte.
Diante do exposto, esclarecemos que:
1- O América Futebol Clube entende que a estrutura provisória destinada à impressa não é o ideal e tomará as medidas cabíveis visando melhorias no local já a partir de quinta-feira, 19 de janeiro;
2- O Conselho Diretor Alvirrubro, esteve presente no estádio, viu de perto a demanda e atenderá as sugestões expostas pelos Jornalistas.
Vale salientar que o Estádio José Vasconcelos da Rocha está com todos os laudos em dia e apesar de não estar com a sua estrutura 100% concluída, vem se adequando às normas exigidas pela Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) e Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) e a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou na manhã desta quinta-feira (19), a Operação Faraó, com o objetivo de apurar possíveis crimes relacionados ao desvio de recursos públicos federais oriundos do Ministério da Saúde.
Segundo as investigações, no ano de 2017, o Ministério da Saúde transferiu para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), aproximadamente R$ 165 milhões para ser empregado na prevenção e combate à doença sífilis no Brasil. A UFRN, por sua vez, contratou a Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), mediante dispensa de licitação, para executar dez metas do que ficou conhecido como projeto “SÍFILIS, NÃO!”.
De acordo com as apurações, ao longo da execução do projeto, notadamente na meta relacionada às ações de publicidade e propaganda, envolvendo recursos da ordem de R$ 50 milhões, foram verificados indícios da prática de diversos tipos de delitos, como fraude à licitação, falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro, havendo a atuação direta de inúmeras empresas do segmento publicitário, além de possível envolvimento de servidores públicos.
Cerca de 90 policiais federais estão cumprindo 21 mandados judiciais de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal/RN, nos municípios de Natal/RN, São Paulo/SP, Balneário Camboriú/SC e Brasília/DF.
Janeiro é o mês da conscientização dos cuidados com a saúde mental e emocional, com a campanha conhecida como Janeiro Branco, criada pelo psicólogo Leonardo Abrahão, em 2014.
Em entrevista à CNN Rádio, ele explicou que a iniciativa é importante para chamar a atenção para o assunto.
“A gente tem que pensar de maneira multidimensional, saúde do brasileiro não está legal, é fato”, disse.
Ele lembra que a Organização Mundial da Saúde tem dados validados dizendo que o Brasil é a população com “mais ansiedade do mundo”, além de estar entre os cinco povos das Américas mais deprimidos.
As explicações, de acordo com o psicólogo, passam por uma série de motivos.
Leonardo acredita que “nunca houve educação emocional e sentimental” e isso gera “um analfabetismo emocional”, para reconhecer os conceitos como o que é felicidade sincera.
Somado a isso, a “sociedade brasileira é uma das mais injustas e desiguais do mundo”, o que gera uma pressão extra na população no geral.
O psicólogo vê falta de “psicoeducação” e de um projeto de levar informação para as pessoas, “que é o que o Janeiro Branco busca fazer.”
Ele avalia que esses dois fatores são capazes de fazer com que as pessoas observem sinais e busquem alternativas para aliviar a saúde mental.
“Cada pessoa tem um ritmo, biotipo, quantidade de horas de sono necessária para ser funcional, relação com alimentos, bebidas, sexo, religião, todas as circunstâncias da vida”, ponderou.
O que serve para todo mundo, segundo ele, é “tentar buscar mecanismos”, que podem ser práticas terapêuticas, culinária, jardinagem, meditação, desenho, artes, e, se não for suficiente, psicólogos e assistentes sociais para prestar atendimento profissional.