O Hospital da Restauração (HR) informa que adolescente de 15 anos, vítima de incidente com tubarão, recebeu alta nesta segunda-feira (13). Ela continuará sendo acompanhada no Ambulatório do HR.
Ela havia dado entrada no Hospital da Restauração no último dia 6. O outro adolescente, de 14 anos, continua internado com quadro de estável, sem previsão de alta.
Pelo terceiro ano seguido, a Sadef (Sociedade Amigos do Deficiente Físico do RN) recebeu recursos através de emendas parlamentares do vereador de Natal, Tércio Tinoco.
Foram R$ 120 mil. A maior parte – R$ 100 mil, será investida no fomento do paradesporto, com a compra de materiais esportivos diversos e pagamento de profissionais. Os R$ 20 mil restantes são destinados ao projeto Natal Praia Inclusiva, criado inclusive pelo vereador Tércio quando era presidente da Sadef. O projeto oferece banho de mar assistido e atividades de lazer para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
“Por seis anos, Tércio Tinoco presidiu nossa associação. Então conhece bem nossa luta, nosso trabalho, e sabe o impacto positivo que a Sadef tem na vida das pessoas com deficiência e suas famílias”, diz o presidente da Sadef, Dario Gomes.
Foto: cedida
Há mais de 20 anos, a Sadef promove a inclusão de PCD’s por meio do esporte. Tem hoje mais de 200 associados, em 10 modalidades do paradesporto. Oferece atendimento médico, psicológico e nutricional.
O novo documentário da produtora Brasil Paralelo, que estreia nesta segunda-feira, 13, tenta responder o questionamento sobre os rumos da direita na política brasileira. Nos últimos 10 anos, figuras da direita tem crescido e chegaram ao poder como em nenhum outro momento da história. Entretanto, este avanço é acompanhado de crises e disputas internas que geram rachas e desconfianças entre apoiadores e lideranças do espectro político conservador. Este cenário é o explorado pelo filme “A Direita No Brasil“.
O sócio, fundador da Brasil Paralelo e um dos diretores do filme, Henrique Viana, falou sobre a produção em entrevista à Jovem Pan News: “A análise que fizemos para decidir fazer esse documentário é de que um movimento político, que repentinamente alçou o poder, se vê em um momento de crise de identidade, em uma crise de entender a sua própria narrativa, com a imprensa muito em cima”.
“Recém o presidente Bolsonaro saiu a gente ainda vê a imprensa muito em cima e, de certa forma, condensando tudo o que é a narrativa que seria para a direita em cima do que foi o presidente Bolsonaro. A gente entendeu que seria frutífero não só para o país, mas para a própria direita, que se fizesse uma autoanálise”, explicou. Em três partes, e com início a partir das manifestações de 2013, o documentário tenta responder o questionamento: “Existe um futuro para a direita no Brasil?”. Tal reflexão é proposta pelo diretor a todos os entrevistados.
“Nos arriscamos a desconfortar o público nesse sentido. Entendemos que era o momento de fazê-lo. E provocamos os entrevistados a trazer essas autocríticas também do governo Bolsonaro, evidentemente. Passamos por tudo isso. No início era um documentário e ao longo do processo surgiu a necessidade de dividir em três episódios”, detalha Viana. O documentário aborda os principais personagens da direita na última década e conta com entrevistas com nomes como Nikolas Ferreira, Fernando Holiday, Bia Kicis, Marcel van Hattem e Janaína Paschoal.
Canisso, baixista do Raimundos, morreu aos 57 anos nesta segunda-feira (13). A informação foi confirmada pelo empresário da banda, Denis Porto.
Segundo mensagens publicadas no perfil do músico no Facebook, José Henrique Campos Pereira, nome real do músico, sofreu uma queda decorrente de um desmaio e foi encaminhado para um hospital.
Com mais de 35 anos de carreira, o grupo de Brasília lançou nove álbuns de estúdio e emplacou hits nos anos 90 como “Eu Quero Ver o Oco”, “Mulher de Fases” e “A Mais Pedida”.
A banda famosa por unir ritmos populares brasileiros com o peso do punk e do hardcore também ficou conhecida pelas letras irreverentes.
Foram duas fases principais do Raimundos: uma com o vocalista Rodolfo Abrantes (até 2001) e outra com o guitarrista Digão assumindo os vocais (a partir de 2001).
Começo foi como roadie
Baixista do Raimundos, e um dos fundadores do grupo, José Henrique Campos Pereira, o Canisso, aprendeu a tocar instrumentos e a trabalhar como roadie em Brasília, na década de 1980.
Durante um festival de música organizado em sua escola, em Brasília, ele conheceu Digão. Depois, o guitarrista apresentou um amigo que já conhecia: era Rodolfo.
Fãs dos Ramones, eles começaram a tocar músicas da banda na garagem de Digão. “Eu tocava guitarra, mas sobrou o baixo”, explicou Canisso.
Com essa formação, ainda no final dos anos de 1980, o Raimundos começou a tocar em bares e festas na região de Brasília.
Canisso seguiu com a banda depois que Rodolfo o convenceu a ficar no Raimundos, para chamar a atenção de Adriana Vilhena, que se tornaria a mulher dele com quem teve quatro filhos. “A banda virou, eu nem estava pensando nisso. Eu fui querer ter banda para conquistar a gata.”
As partidas de futebol no Rio Grande do Norte seguirão com torcida única em 2023. Definição foi feita durante reunião na manhã desta segunda-feira (13) com a presença de representantes da Federação Norte-riograndense de Futebol (FNF), do Ministério Público do RN (MPRN), da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social do RN (Sesed-RN), da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) definiram pela manutenção da modalidade até o final de 2023.
O Comandante Geral da PMRN, Coronel Alarico, ressaltou o trabalho da Instituição em garantir a segurança de todos os torcedores e envolvidos no pré, durante e pós-jogos. Novas discussões sobre a manutenção da definição devem ser feitas para partidas no estado em 2024.