O deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) debochou da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e declarou não saber como se referir à cantora, ironizando discussões sobre identidade de gênero.
A declaração foi concedida em sessão da Comissão de Cultura da Câmara.
“A ministra ou o ministro? Eu não sei quem é. […] É ministra, então. Eu quero saber o que ela é. Eu sei que é uma mulher, mas eu não sei se pode ser chamada de mulher ou não”, alegou o pastor.
O parlamentar foi repreendido pela deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), que repudiou a declaração e exigiu respeito à ministra.
Feliciano rebateu Lídice afirmando não saber como Margareth se identifica.
“Eu não preciso conhecer tudo, eu não sei como a pessoa se identifica. Até por respeito eu fiz aqui o questionamento, mas vamos fazer um requerimento para que ela venha aqui”, completou.
O suposto objetivo de Feliciano era levar Margareth à comissão para obter explicações sobre determinados temas de sua área, como os recursos captados via Lei Rouanet.
– No helicóptero, havia quatro homens adultos (o piloto e três passageiros). – Nenhuma das vítimas havia sido identificada até a última atualização desta reportagem. – Aeronave era operada pela Helimarte Táxi Aéreo e pela Geoflito Atividades Geoespaciais e tinha permissão para fazer táxi aéreo.
Um helicóptero caiu na tarde desta sexta-feira (17) na Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, e quatro pessoas morreram, de acordo com o Corpo de Bombeiros (veja mais no vídeo acima). Todas as vítimas estavam na aeronave.
Segundo o major Yuri Morais, comandante do 2° Grupamento de Bombeiros, o helicóptero tinha ido para Guarujá, no litoral paulista, levar três passageiros para almoçar e, na volta, a caminho do Campo de Marte, na Zona Norte, sofreu uma possível pane e bateu em um coqueiro.
Havia quatro homens adultos (o piloto e três passageiros). Nenhum deles havia sido identificado até a última atualização desta reportagem.
Sergio Gegers, advogado da Helimarte, afirmou que a empresa não tem informações sobre o que provocou o acidente e que está dando suporte aos familiares das vítimas.
“A empresa está aqui com o diretor e todos os profissionais que compõem o grupo, todos treinados. Vamos aguardar o relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e das autoridades. Não temos nenhuma outra informação no momento, não sabemos o que aconteceu, não temos a causa do acidente. Estamos dando todo o suporte para as famílias das vítimas e também colaborando com as autoridades competentes. Todas as aeronaves da empresa são devidamente cadastradas, reguladas e revisadas com acompanhamento diários inclusive de órgãos estaduais.”
A queda ocorreu às 14h45, entre as ruas Padre Luís Alves Siqueira e James Holland. Nove viaturas foram encaminhadas para o local.
O helicóptero é um Robinson R44 II, prefixo PR-PGC, com capacidade para um piloto e três passageiros. Ele era operado pela Helimarte Táxi Aéreo e pela Geoflito Atividades Geoespaciais e tinha permissão para fazer táxi aéreo.
Peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram ao local do acidente. Em nota, o Cenipa informou que foram acionados investigadores para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave e que, nesta ação, “são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação de indícios, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação”.
“O objetivo das investigações realizadas pelo CENIPA é prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram. A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, finaliza o comunicado.
Segundo a CET, foi realizado um bloqueio entre as ruas dos Americanos e Luis Alves de Siqueira e outro no trecho entre a Avenida Norma Pieruccini Giannotti e a Rua Luis Alves de Siqueira.
O Flamengo publicou fotos em suas redes sociais do time treinando para o clássico de domingo contra o Vasco. As imagens chamaram a atenção do torcedor rubro-negro. Ao fundo de várias fotos aparecia a sigla ABC, que é de uma rede de materiais de construção parceira do clube e que expõe sua marca no uniforme e no CT rubro-negro.
Na noite de quinta, porém, o time potiguar, do mesmo nome, eliminou em São Januário o Vasco, rival deste domingo pela semifinal do Carioca.
Foto: Divulgação / Flamengo
Os torcedores, de imediato, viram como provocação e reagiram na web. No domingo, às 18h, o Flamengo joga pelo empate para chegar à decisão do Carioca.
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), atendeu requerimento do senador Styvenson Valentim (Podemos/RN) e encaminhou, em nome do Senado, pedido formal ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o envio e uso das Forças Armadas para garantir a lei e a ordem no Rio Grande do Norte. O pedido foi atendido nesta sexta-feira (17).
No ofício encaminhado à Presidência da República, Rodrigo Pacheco cita a solicitação formulada pelo senador Styvenson Valentim, reportando o que definiu como “graves acontecimentos ocorridos no estado que representa”, para solicitar ao presidente da República que adote as medidas necessárias em lei para, “mediante o emprego das Forças Armadas para garantia da lei e da ordem no Estado do Rio Grande do Norte, a fim de se conter as ondas de violência que aterrorizam os cidadãos potiguares”.
A competência para determinar o uso das Forças Armadas é exclusiva do presidente da República, mas Rodrigo Pacheco argumentou que a decisão do presidente pode “responder a um pedido manifestado por quaisquer um dos poderes constitucionais”, incluindo a Presidência do Senado.
“Sendo assim, na qualidade de presidente do Senado e do Congresso Nacional, e tomando como razões de decidir elementos trazidos pelo ilustre senador da República do Estado do Rio Grande do Norte, dadas as circunstâncias do caso concreto e a urgência do momento, formulo o pedido de envio das Forças Armadas, a fim de garantir a lei e ordem daquela unidade federativa.
Pedido
O emprego das Forças Armadas no Rio Grande do Norte tem sido solicitado por boa parte da classe política do estado, principalmente os adversários políticos da governadora Fátima Bezerra. além de Styvenson, o senador Rogério Marinho também solicitou o envio das tropas, assim como deputados estaduais fizeram a cobrança de maneira incisiva no plenário da Assembleia.
Em entrevista a Jovem Pan News Natal, nesta sexta-feira, o deputado Coronel Azevedo (PL) disse que a governadora resiste a solicitar o envio das Forças Armadas “por questões ideológicas”. O mesmo pedido para uso dos militares do Exército foi feito publicamente pela secretária de Defesa Social de Natal, Sheila Freitas.
Até o momento, o Governo do Estado tem reforçado que não é necessária a utilização das Forças Armadas porque o Ministério da Justiça tem encaminhado efetivo da Força Nacional e que até domingo a expectativa é que o estado tenha 500 homens nas ruas.
