Diretor de novelas da TV Globo é acusado de prometer papéis em troca de sexo

Foto: Reprodução/Instagram/@leonnogueira

O diretor de novelas da TV Globo Leonardo Nogueira está sendo acusado de prometer personagens em troca de favores sexuais. O diretor, que também é marido da atriz Giovanna Antonelli, é alvo de um processo judicial movido por uma atriz, que afirma ter sido iludida com a promessa de que iria ser chamada para a produção Fuzuê, próxima novela dirigida por Leonardo na emissora.

A mulher pede indenização no valor de R$ 2 milhões. A acusação feita pela atriz é baseada em prints de conversas entre os dois, e que constam no processo acessado pela Folha de S.Paulo. Essas conversas “expõem diálogos de intimidade, citando possíveis encontros e comentários de vídeos enviados pela atriz ao diretor”.

Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, Leonardo foi comunicado que seria afastado do cargo pela Rede Globo ainda em janeiro. A emissora, no entanto, disse que o afastamento foi pedido por causa de questões de saúde.

O diretor de TV publicou uma carta aberta nas redes sociais, negando qualquer assédio à atriz e diz que está sendo vítima de um crime. “Amigos, fui vítima de um crime no qual tentaram me extorquir. Desde o ocorrido, todas as medidas legais foram tomadas, inclusive a prisão da pessoa envolvida. A denúncia foi feita por mim, que fique claro. Atualmente o processo criminal está em segredo de justiça”, declarou Leonardo.

O marido de Giovanna Antonelli finalizou a carta aberta afirmando que foi vítima de uma fake news. “Hoje a informação chegou de forma mentirosa, tendenciosa e maldosa na imprensa. Por isso, venho me pronunciar da forma mais transparente, como sempre fui, para evitar mais erros e fake news. Agradeço o carinho de amigos e da minha família, o meu bem maior, que segue unida como sempre foi”, encerrou.

Confira a carta aberta na rede social aqui: https://www.instagram.com/p/CqE2Ez0oqp4/?utm_source=ig_web_copy_link

Correio Braziliense

Moro diz que declaração de Lula sobre ele foi infeliz e que incita violência

Foto: Matheus Veloso/Metrópoles

O senador Sergio Moro (União Brasil) afirmou, na tarde desta quarta-feira (22/3), durante entrevista à Globo News, que o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode incitar a violência política. Moro seria vítima de um suposto ataque do Primeiro Comando da Capital (PCC) desarticulado pela Polícia Federal (PF).

“Ontem, o presidente Lula deu uma declaração infeliz, que a gente tem que repudiar e que utilizou até palavrões em relação à minha pessoa. Quando um presidente utiliza esse tipo de linguagem e faz esse tipo de ofensa, ele acaba incitando violência contra outras pessoas”, disse Moro.

O ex-ministro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também afirmou que nunca se referiu ao petista com xingamentos ou de forma desrespeitosa. Moro tornou-se o responsável pela condenação de Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, em São Paulo. O petista ficou preso de abril de 2018 a novembro de 2019.

Dois anos depois, em março de 2021, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin anulou todas as condenações impostas pela Justiça Federal do Paraná ao então ex-presidente.

“Eu fiz o meu trabalho como juiz na Operação Lava Jato, mas eu nunca me reportei de forma ofensiva ou utilizando palavrões de baixo calão contra o atual presidente da República. De todo modo, temos que olhar pra frente e enfrentar o crime organizado. O governo no papel executivo dele e o Congresso no seu papel aprimorando a legislação”, completou.

“Foder” o Moro

À TV 247, na manhã de terça-feira (21/3), Lula relembrou a época em que esteve preso por causa da Operação Lava Jato – encabeçada pelo ex-juiz Moro –, em Curitiba, e a mágoa guardada durante esse tempo. Chegou a dizer que, ao receber na cela a visita de procuradores para saber se estava tudo bem, ele respondia, referindo-se a Moro: “Não está tudo bem. Só vai estar tudo bem quando eu foder esse Moro”.

“Quando você tem convicção da sua inocência, não tem medo de brigar. Tive muita mágoa. A morte da Marisa [Letícia, ex-mulher de Lula], depois a do meu irmão, quando eu estava na PF [Polícia Federal]; as acusações, leviandades. Você tem que se preparar, não pode se deixar levar”, declarou.

“Quando fiquei na cadeia, foi um momento muito rico de resistência. Quantas vezes fiquei ali olhando para o teto…”, prosseguiu, antes de pegar lenços para limpar as lágrimas. De vez em quando, ia um procurador (…) para visitar e ver se estava tudo bem. Entravam três ou quatro procuradores lá e perguntavam: ‘Tudo bem?’. Eu falava: ‘Não está tudo bem. Só vai estar bem quando eu foder esse Moro‘”, disse Lula, arrancando risadas dos entrevistadores.

Na sequência, o presidente pediu: “Vocês cortam a palavra ‘foder’ aí”, e prosseguiu: “Eu falava assim: ‘Eu estou aqui para me vingar dessa gente, eu falava [isso] todo dia que eles entravam lá”.

Metrópoles

Brasil está preocupado com a situação da Venezuela, diz diplomata

Foto: reprodução/Internet

O diplomata brasileiro André Simas afirmou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está “preocupado” com a situação dos direitos humanos na Venezuela, em um raro tom crítico ao país governado por Nicolás Maduro. A declaração foi dada em reunião da 52ª sessão ordinária do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) realizada na 3ª feira (21.mar.2023).

O diplomata falou sobre o relatório elaborado por Volker Turk, Alto Comissário de Direitos Humanos.

“O Brasil agradece ao Alto Comissário pelo informe e compartilha de sua preocupação pela situação dos direitos humanos na Venezuela“, disse o diplomata.

Simas relatou à comissão que o governo brasileiro está acompanhando “de perto” a situação no país e elogiou a cooperação do governo venezuelano.

Essa é uma das raras declarações do atual governo brasileiro em tom crítico ao país vizinho. Desde seu 1º mês de gestão, Lula sinalizou que adotaria um tom contrário ao que foi feito pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação à Venezuela.

Bolsonaro era crítico a Nicolás Maduro e chegou a reconhecer o autoproclamado presidente da Venezuela Juan Guaidó.

Durante sua viagem à Argentina, Lula afirmou que pretende retomar as relações diplomáticas entre o Brasil e a Venezuela. Segundo ele, o vizinho sul-americano voltará a ser tratado “normalmente, como todos os países querem ser tratados” e será reestabelecida uma “relação civilizada entre 2 Estados autônomos, livres e independentes”.

Dias antes da declaração do chefe do Executivo, a missão diplomática brasileira enviada para dar início à reabertura da embaixada do Brasil na Venezuela visitou Caracas. O presidente brasileiro disse na época que esperava resolver “a normalidade diplomática” com a Venezuela em 2 meses.

Poder 360

PRA MUDAR SEU DIA: Conheça as três regras que Anitta impõe aos convidados de sua festa de aniversário

Foto: Reprodução/Instagram

Anitta completa 30 anos no dia 30 de março, e está organizando uma grande festa para os mais diversos convidados depois de passar a pandemia sem comemorar. Através dos stories de seu instagram, a cantora revelou as três regras simples que devem ser seguidas para participar do evento.

A primeira exigência de Anitta consiste em não levar um ‘+1’. “Convidado não convida, e eu não quero meu aniversário rodeado de gente que não conheço. Eu convidei você, não seus amigos. Se não souber andar sozinho, pode ficar em casa”, disse a cantora.

A segunda regra consiste na proibição de fotos e vídeos. “Não convidei ninguém pra dar close na internet, é pra se divertir. Pra dar close, busquem outras festas que rolam durante o ano todo”, pontuou.

Já na terceira regra, Anitta diz para “não tietar os famosos, e não ficar enchendo o saco das pessoas falando no ouvido sem parar”.

Folha de Pernambuco