Esse eu indico! Microfone de lapela sem fio para iPhone iPad

Sobre este item

  • Microfone multifuncional sem fio – um microfone Lavalier profissional com qualidade de som de CD. Plug and use, vem com uma capa de carregamento potente. O design leve e portátil permite que você o coloque no seu bolso e use-o em qualquer lugar. Um microfone perfeito para criador de conteúdo, incluindo Youtuber, Vlogger, Tiktoker Podcaster, também adequado para aulas online, reunião de zoom, etc.
  • Fácil de usar – tudo o que você precisa fazer é conectar o transmissor ao seu telefone e começar a gravar. Não é necessário aplicativo ou Bluetooth. Quando você ligar o interruptor de microfone, o microfone se conectará automaticamente ao transmissor em um segundo sem atraso. Funciona com todos os iPhone e iPad com porta de iluminação.
  • Tecnologia de redução de ruído: nosso microfone sem fio de clipe fornece uma qualidade profissional de CD estéreo de áudio de banda completa, muito melhor do que os microfones mono convencionais. Este produto é equipado com nosso chip atualizado, quando você ligar a função de redução de ruído, o som que você grava será mais claro e suave.
  • Estojo de carregamento portátil: com a capa de carregamento leve, você pode carregar o microfone a qualquer momento. Até 6 horas de gravação estável por carga completa. Você pode facilmente armazenar o microfone na capa de carregamento sem se preocupar em perdê-lo, e o tamanho pequeno permite que você o carregue no seu bolso ou bolsa pequena.
  • Funciona com iPhone/iPad: este mini microfone Lavalier pode ser usado com todos os produtos com uma porta Lightning, incluindo iPhone 7/7 Plus, 8/8 Plus, X/XR/XS/XS Max, 11/11 Pro Max, 12/12 Pro/12 Pro Max, 13/13 Pro/13 Pro Max e iPad 2/3/4, iPad Air, iPad Air Series. Série Pro

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Criança pega espingarda de pressão no quintal do vizinho e atira em menino de 9 anos

Foto: Reprodução/TV Globo

Um menino de 9 anos foi hospitalizado após ser atingido por um tiro de espingarda de pressão disparado por outra criança enquanto os dois brincavam no bairro da Cohab, na Zona Sul do Recife, na quinta (25). A arma estava no quintal do vizinho, segundo testemunhas contaram à polícia.

Esse caso ocorreu na Rua Ibirajuba, localizada na comunidade de Três Carneiros Baixo, e é investigado pela Polícia Civil como lesão corporal.

A criança ferida foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Lagoa Encantada, localizada na Cohab. Depois, o paciente foi transferido para o Hospital da Restauração, que fica no bairro do Derby, na área central do Recife.

De acordo com o Hospital da Restauração:

🩺 O menino ferido passou por uma cirurgia na madrugada desta sexta (26);
🏥 O quadro de saúde do paciente é estável.

A Polícia Civil informou que:

🚔 Um inquérito policial foi instaurado;
🔎 Outras informações “serão repassadas após a completa elucidação dos fatos”.

G1.Globo – Pernambuco

Pai acusado de matar filha de 4 anos por asfixia em 2015 é condenado a um ano e seis meses de prisão por homicídio culposo

Foto: Reprodução/TV Globo

Ricardo Krause Esteves Najjar, cozinheiro acusado de matar a filha Sophia Kissajikian Cancio Najja, de 4 anos, em 2015, foi condenado nesta quinta-feira (26) a um ano, seis meses e 20 dias de prisão por homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar.

O novo júri começou na quarta (24) e foi encerrado às 23h45 desta quinta (25). O primeiro julgamento, no qual ele tinha sido condenado a 24 anos e 10 meses de prisão em 2018, foi anulado após dois anos.

Ao Programa Encontro, da TV Globo, Lígia Kissajikian Câncio, mãe da menina, lamentou e disse que o Ministério Público já recorreu da nova decisão.

“Para a nossa família é uma intensa tristeza não sentir que a justiça tenha sido feita nesse caso. Não estamos satisfeitos com a decisão, já decidimos recorrer e gostaria de dizer que vou continuar lutando por justiça.”

Relembre o caso

O crime foi registrado em dezembro de 2015, no Jabaquara, Zona Sul. A criança foi encontrada asfixiada com um sacola plástica na cabeça. Na época, a defesa do pai alegou se tratar de um “acidente doméstico”, pois a criança estaria brincando com a sacola.

Ricardo foi preso no velório da menina e ficou um ano preso. Foi solto antes do julgamento por “excesso de tempo de prisão temporária”. Voltou a ser preso em março de 2017.

Em 2018, Ricardo foi julgado e condenado a 24 anos e 10 meses de prisão por homicídio doloso, quando há intenção de matar, duplamente qualificado. Ele também foi condenado pelos jurados por fraude processual, por ter supostamente alterado a cena do crime. Na época, o cozinheiro estava preso na Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba.

Em setembro de 2020, porém, o Tribunal de Justiça de São Paulo divulgou que havia anulado o júri que condenou o autônomo.

Os desembargadores que integravam a 12ª Câmara Criminal de São Paulo entenderam, por decisão unânime, que o julgamento que condenou Krause em 2018 era nulo devido à “contradição dos quesitos dos jurados”. Os magistrados determinaram a liberdade provisória do réu.

A defesa de Krause, o advogado Antonio Ruiz Filho, comemorou a decisão na época, afirmando ser “justa”, após “ele aguardar tanto tempo preso pelo julgamento” e pela inconsistência na resposta dos jurados sobre a qualificadora do crime por meio de execução cruel, com o uso de asfixia, já que um dos jurados, segundo o advogado, mudou de opinião durante o julgamento dos quesitos.

Os desembargadores entenderam que, como ele esperou preso pelo julgamento, deveria ser posto em liberdade para aguardar pelo novo júri.

O segundo júri foi remarcado diversas vezes por conta da pandemia e também a pedido da defesa.

O crime

A menina morava com a mãe, mas passava alguns períodos com o pai. Foi no apartamento de Krause, na Zona Sul de São Paulo, que ela morreu asfixiada com uma sacola plástica na cabeça.

Peritos e investigadores vasculharam duas vezes o apartamento, no primeiro andar de um prédio, no Jabaquara, e não encontraram sinal de que havia outra pessoa no lugar além da menina e do pai no dia do crime. Não havia sinais de arrombamento.

A namorada de Ricardo e a irmã dela, que também moravam no apartamento, disseram para a polícia que não estavam em casa no dia do crime. Ricardo foi preso, dois dias depois, no velório da filha.

Os exames do Instituto Médico Legal concluíram que a criança apresentava manchas roxas pelo corpo, o tímpano rompido e uma lesão na parte interna da boca. O pai de Sophia sempre se disse inocente e contou à polícia que tomava banho e, quando saiu, encontrou a filha com uma sacola na cabeça sem respirar.

Um ano depois da prisão de Ricardo, em dezembro de 2016, o ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltá-lo. Em sua decisão, ele considerou haver “excesso de prazo” na prisão temporária – decretada antes da condenação para preservar as investigações ou evitar novos crimes.

G1.Globo

Passageiro é detido após abrir porta de avião durante voo, na Coreia do Sul

Foto: Reprodução

Um passageiro foi detido após abrir uma porta de emergência de um avião da Asiana Airlines pouco antes do pouso nesta sexta-feira (26).

“O passageiro foi entregue à polícia e está sendo interrogado”, de acordo com a Asiana.

A Yonhap também informou que o homem foi preso. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a porta aberta em pleno voo e o vento afetando os passageiros.

A aterrissagem aconteceu com segurança, mas várias pessoas foram hospitalizadas.

Quase 200 passageiros estavam no Airbus A321-200 com destino ao Aeroporto Internacional de Daegu, a 240 km de Seul.

Quando o avião estava a 200 metros do solo, um passageiro que estava sentado perto da saída de emergência “abriu a porta manualmente ao tocar a alavanca”, afirmou um representante da empresa sul-coreana.

Alguns passageiros tiveram dificuldades respiratórias depois da abertura inesperada da porta e foram levados para o hospital, mas ninguém ficou gravemente ferido, informou a Asiana.

A agência de notícias Yonhap afirmou que nove pessoas foram hospitalizadas.

O Globo

Diretor da PRF pede desculpas à família de Genivaldo pela primeira vez, após morte em “câmara de gás”

Foto: reprodução/CNN Brasil

O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Oliveira, fez um pedido formal de desculpas à família de Genivaldo de Jesus, nesta quarta-feira (25). Essa é a primeira vez que a instituição faz uma declaração formal de desculpa sobre a morte dele, que completa um ano hoje.

“Todos sabem dos fatos recentes que aconteceram e não condizem com o histórico tradicional da PRF. Mas os fatos ocorridos foram traumáticos. Quero aproveitar a oportunidade para uma fala institucional que, não tenho conhecimento se já foi feita e acho necessária, que é um pedido de desculpa formal à família do vitimado. Nosso compromisso é que a PRF cada dia mais seja transparente em todas as nossas ações”, disse.

A fala do diretor foi durante a apresentação dos estudos para implementação das “bodycams”, as câmeras que devem ser instaladas nos uniformes dos policiais rodoviários federais. A cerimônia foi na sede da PRF e o diretor foi aplaudido após a fala sobre Genivaldo.

O secretário de Acesso à Justiça do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira, também participou do evento e comentou o caso. “Eu acredito que [com as câmeras] poderiam ter sido evitadas situações como a do Genivaldo. Sem dúvida alguma. Por isso que essa é uma política muito simbólica. É um episódio extremamente lamentável. A dor da família é indescritível e a gente se solidariza. Com as câmeras, reduz denúncias e aumenta a sensação de segurança”, declarou.

Sobre uma indenização à família, prometida pelo Ministério da Justiça este ano, o secretário explicou que ainda não há acordo e que as negociações continuam. “A gente segue aberto ao diálogo com a família. São nove irmãos, a mãe, a viúva e o filho. Ainda não há avanço. Seguimos dialogando toda semana com eles e aguardamos uma posição comum da família, no tempo dela. A defensoria também está dialogando com eles”, comentou.

Câmeras corporais

A PRF divulgou hoje um calendário para instalação das câmeras nos uniformes. Os estudos começaram este mês e vão até outubro. Depois, será a fase de teste de campo, quando os policiais usarão os equipamentos nas ruas. E em abril do próximo ano está previsto o começo da licitação.

Segundo a PRF, ainda não há valor a ser falado, pois dependem dos estudos e das câmeras que podem ser compradas. Em São Paulo, por exemplo, primeiro estado a instalar, cada uma tem média de R$ 798,00 por mês como aluguel do pacote completo, desde o equipamento ao armazenamento.

Caso Genivaldo

Genivaldo de Jesus morreu em 25 de maio de 2022 e o caso ficou conhecido como “a câmara de gás improvisada”.

Conforme a denúncia do Ministério Público, a vítima morreu asfixiada depois de ser colocada no compartimento de presos da viatura da PRF, onde os agentes lançaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo. Populares acompanharam a cena e gravaram o momento, que viralizou nas redes sociais e gerou indignação.

O juiz de primeiro grau decretou a prisão preventiva dos policiais “para garantia da ordem pública, em razão da gravidade do fato e de indícios de reiteração criminosa específica”. Isso porque, segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), dois dos três policiais envolvidos no caso foram indiciados por abordagem violenta dois dias antes da morte de Genivaldo.

CNN Brasil