Paolla Oliveira detalha intimidade com Diogo Nogueira: “Sou fetichenta”

Foto: Gioh Youtube / Reprodução

A atriz Paolla Oliveira, 41 anos, deu detalhes da intimidade com o marido, o cantor Diogo Nogueira, 42. Em entrevista ao Quem Pode, Pod na terça-feira (13), ela contou que a cor da lingerie não importa para o marido e comentou sobre o ideal de sensualidade que foi criado a respeito do seu relacionamento.

— O que bomba lá em casa é uma lingerie bege. Por várias vezes, estou trocando de roupa e vejo só aquele olhinho, mas ele prefere sem — riu ela. — A verdade é que eu fiz um truque umas três vezes andando com a rendada pela casa, mas falei: “Amor, não vai rolar, não vou sustentar”.

Paolla ainda abriu o jogo sobre os fetiches e preferências com o parceiro.

— Meu prazer passa pelo cheiro no cangote, por essa descoberta e esse explorar o outro, uma tirada de roupa, gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar. Sou “fetichenta” da preliminar. A calcinha bege está ali, mas a gente está aceso — revelou.

A artista contou também que é adepta de vibradores e os utiliza principalmente quando Diogo está viajando. Ela detalhou quais são os seus sex toys favoritos.

— Eu gosto que normalmente são animais, borboletinha, elefantinho, ratinho, porquinho… me divirto. Acho maravilhoso poder falar de vibrador. A gente já teve vergonha de tudo. Vibrador fala sobre libertação do desejo da mulher, da gente descobrir o prazer — afirmou.

Questionada sobre a possibilidade de ter um casamento aberto ou não, Paolla contou que os dois têm uma relação monogâmica.

— Casamento é isso, casamento é a convivência, é o quanto você se doa pro outro. Cada um tem um formato desse doar, desse ceder… Sou à moda antiga, sou monogâmica — completa.

Pressão para ser mãe

A artista lembrou que desde os 35 anos sofre com uma pressão da sociedade para ser mãe. Ela afirmou que na primeira vez que foi questionada sobre o assunto, nem pensava nisso ainda.

— Ser mãe tem de ser uma escolha genuína da pessoa. Quando eu tinha 35 anos, era uma pressão. Agora, com 40, estão quase me jogando de uma ponte, como se fosse o fim da linha — relatou.

Ela entende que tudo deve acontecer com liberdade de optar entre gerar, adotar ou não ter.

— Eu, por exemplo, acho que estou me encaminhando para não ter, mas tenho óvulos congelados. Também tenho a liberdade de mudar de opinião se eu quiser… sou chamada de egoísta, porque minha decisão neste momento é não ter um filho — contou.

GZH

Em áudios, Robinho diz que “não está nem aí” e ameaça “dar soco” em vítima que o acusou de estupro

Foto: reprodução/internet/UOL

Robinho não acreditou que estava sendo condenado por estupro na Itália quando a informação chegou a ele pela primeira vez. Um ano após o crime, o ex-jogador tomou conhecimento quando estava em uma discoteca em Milão. A partir de então, começou a discutir com seus outros amigos, também acusados, de como iriam tratar da situação.

A conversa foi possível ser ouvida em áudios que foram usados para a condenação na Justiça da Itália, divulgados pelo UOL. Robinho estava no carro com Ricardo Falco, mas ambos não sabiam que o veículo estava grampeado.

O músico Jairo Chagas foi quem contou a Robinho que ele estava sendo chamado pela polícia para depor. No entanto, o ex-atleta, apelidado de “Neguinho”, riu da situação, rechaçou qualquer preocupação e disse que iria dar um soco na vítima: “Não estou nem aí”.

(Jairo) – A mina denunciou geral. Me chamaram para depois. A mina do Sio Café, do aniversário do Rudney. Estou falando sério, ela deu nome de todo mundo que estava lá.

(Robinho) – Eu estou fora, estou nem vendo. [Risos]

(Robinho) Por isso eu estou rindo, eu não estou nem aí. A mina estava extremamente embriagada, não sabe nem quem eu sou. Mesmo se eles me chamarem para alguma coisa, não tem problema nenhum. Vou lá, vou falar: ‘Primeiro, o bagulho faz há um ano. Segundo, não toquei nem nessa mina’.

(Robinho) Se não sair na imprensa, está ótimo, está ligado? ‘Os amigos de Robinho pegam a mina à força na Itália’. Ó que fase.

(Robinho) P** no c* dos que come* a mina. Que se f. Você não com, eu não com. Vou falar a verdade e entregar na mão de Deus. Porque fiz p nenhuma.

Apesar de negar ter tido relações sexuais com a vítima, Robinho disse, posteriormente, que realizou o ato. Ele abdicava desta informação e declarava que tudo havia sido em consenso das duas partes.

(Robinho) Eu co** a mina, ela fez chupeta para mim e depois sai fora. Os caras continuaram lá.

(Ricardo Falco) Na moral, mano, isso aqui, ó? O Robinho com****, ela fazendo uma chupeta para o Alex, é verdade, mano. Como que a mina louca lembra desse bagulho?

(Robinho) Ela é idiota? A gente vai dar um soco na cara dela. Tu vai dar um murro na cara, vai falar: ‘P****, o que eu fiz contigo? Eu fiz alguma coisa?’

Relembre o caso

Robinho foi julgado em terceira e última instância na Justiça italiana há mais de um ano. Em novembro do ano passado, a extradição dele chegou a ser solicitada, mas a negativa aconteceu pelo Ministério da Justiça do Brasil baseada no artigo 5 da Constituição Federal, que proíbe a extradição de cidadãos brasileiros.

Dessa forma, a solução encontrada pela Justiça da Itália foi solicitar o cumprimento da pena no Brasil. No final de fevereiro, o Ministério Público Federal (MPF) afirmou à Justiça não existir qualquer restrição no cumprimento da pena no país para um crime pelo qual foi condenado na Itália.

O caso aconteceu em 2013, em Milão. Segundo a sentença, Robinho e mais cinco amigos (Fabio Cassis Galan, Clayton Florêncio dos Santos, Alexsandro da Silva, Rudney Gomes e Ricardo Falco) estupraram uma mulher albanesa, sendo que ele e Ricardo acabaram condenados.

Os outros três homens deixaram a Itália durante as investigações e não foram processados. A pena é de nove anos de prisão, em última instância, proferida em janeiro de 2022.

uol.com

Médico ginecologista é condenado a 277 anos de prisão por estuprar 21 mulheres em GO

Foto: reprodução/internet

O médico ginecologista Nicodemos Júnior Estanislau Morais foi condenado a 277 anos, dois meses e 19 dias de prisão em regime fechado pelo estupro de 21 mulheres na cidade de Anápolis, interior de Goiás. Ele ainda deverá pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais para cada vítima.

Nicodemos foi condenado em dois processos pela juíza titular da 2ª Vara Criminal de Anápolis, Lígia Nunes de Paula. Ele foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e assédio sexual.

“A medicina existe para curar as pessoas, não para feri-las ainda mais. Essa indispensável profissão, apesar de fundamental para a manutenção sadia da coletividade, não se sobrepõe a direitos de estirpe constitucional e tutelados pelo direito penal, como, dentre outros, o direito à liberdade e dignidade sexual”, observa a magistrada em sua decisão.

Lígia Nunes de Paula aponta ainda que as testemunhas técnicas disseram a importância de indagar uma das pacientes de Nicodemos sobre suas queixas. O médico, por sua vez, revelou que teria criado uma “técnica de anamnese mais completa”, onde perguntava e examinava as pacientes em maiores detalhes.

“O que pode parecer em princípio um zelo, se revela um modus operandi para mascarar o intuito lascivo travestido de técnica médica. Assim como fazia nas consultas das vítimas (conforme elas relataram em juízo), durante todo o seu interrogatório judicial, o réu tentou impressionar os ouvintes ao se valer de nomes técnicos e possibilidades médicas”, acrescenta a juíza.

O ginecologista foi preso preventivamente em outubro de 2021, durante a Operação Sex Fraud, realizada pela Polícia Civil de Goiás.

CNN Brasil

TCE emite parecer pela reprovação das contas de Carlos Eduardo

Foto: Arquivo TN

O Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) emitiu parecer pela reprovação das contas da gestão do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo, referentes ao ano de 2015. O parecer acompanhou o entendimento do corpo técnico do TCE. Agora, caberá à Câmara Municipal de Natal a análise sobre aprovação ou não das contas do ex-prefeito, que pode gerar consequências ao ex-gestor.

No parecer, que foi relatado pela conselheira Maria Adélia Sales, na Segunda Câmara de Contas, foram listados 18 falhas supostamente cometidas durante a gestão, das quais 10 foram sanadas. Na avaliação do TCE, a mais grave delas e que não foi sanada foi a falha relativa à abertura de crédito adicional suplementar sem prévia autorização legislativa e apuração de déficit orçamentário.

Além das contas de 2015, também já havia sido confirmado o parecer pela desaprovação das contas de 2016, sob o argumento de que ocorreram falhas na prestação de contas do ex-prefeito que não foram sanadas, como a abertura de créditos suplementares através de fontes de custeio insuficientes ou inexistentes; obrigações financeiras para o ano seguinte sem disponibilidade de caixa para a quitação da despesa; repasse de valores para o Legislativo acima do máximo estabelecido em lei.

Agora, caberá à Câmara Municipal do Natal a avaliação para aprovação ou não das contas do ex-prefeito, o que ainda não tem data definida para ocorrer. Além disso, o TCE também entendeu que é devida a representação do Ministério Público Estadual para tomar as medidas necessárias.

Inelegibilidade

A lei de inelegibilidade previa que seriam inelegíveis os possíveis candidatos que “que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão”.

No entanto, o ex-presidente Jair Bolsonaro sancionou lei que garante o direito de candidatura do gestor público que tenha tido suas contas julgadas irregulares, mas sem danos ao erário, e punido apenas com multa pelos tribunais de contas.

A Lei Complementar 184/21 foi publicada em setembro de 2021, alterando a Lei das Inelegibilidades. A regra geral anterior dessa lei era tornar inelegível, por oito anos, o gestor que tivesse contas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.

A lei sancionada visa pacificar o entendimento da Justiça Eleitoral sobre gestores punidos com multa por erros formais, sem prejuízo para os cofres públicos, na prestação de contas. Segundo ele, há decisões contraditórias, ora impondo a inelegibilidade, ora autorizando a candidatura do gestor.

Carlos Eduardo é pré-candidato à Prefeitura do Natal e recentemente se filiou ao PSD. Porém, ainda não se sabe se uma possível reprovação das contas poderá ensejar a inelegibilidade do ex-prefeito.

Tribuna do Norte

Estudante viraliza ao assumir direção de motorista de app alcoolizado para não se atrasar para festa em SP

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma estudante de 20 anos “viralizou” na internet ao compartilhar um perrengue que passou para não se atrasar para uma festa. Ao g1, Nicole Leslie contou, nesta quarta-feira (14), que precisou assumir o volante de um carro de aplicativo após o motorista ter sido parado em uma blitz e reprovado no teste do bafômetro – ele havia ingerido bebida alcoólica. “A policial perguntou se alguma de nós era habilitada e eu disse que sim”.

A moradora de Santos, no litoral de São Paulo, estava com mais duas amigas em um evento estudantil em Americana, no interior do estado. O trio decidiu ir a uma festa universitária em Nova Odessa, cidade vizinha, na noite do último sábado (10).

“A policial explicou que ele teria duas opções: refazer o teste [do bafômetro] com outro aparelho e, se desse positivo, seria preso, ou negar refazer o teste e receber uma multa. Ele não poderia sair dirigindo o carro”, contou Nicole. “Ela perguntou se alguma de nós era habilitada e eu disse que sim”.

O vídeo em questão “viralizou” na internet e, até a publicação desta reportagem, tinha mais de 200 mil visualizações no TikTok.

Ao g1, a Uber informou, por meio de nota, que lamenta o ocorrido e informa que este tipo de comportamento configura uma violação ao Código de Conduta da Comunidade do aplicativo. “A conta do motorista foi desativada da plataforma enquanto aguardamos pelas investigações”, diz a nota.

A corrida

Nicole lembrou que, inicialmente, não suspeitou que o motorista estivesse alcoolizado. “Entramos no carro e, aparentemente, estava tudo normal”, comentou a estudante. “O motorista só estava quieto, mas até aí tudo bem. Tem gente que prefere não conversar”.

A estudante disse que começou a estranhar o comportamento do condutor quando ele quis mudar o percurso para não pagar o pedágio. “Ele errou o caminho. Entrou numa outra saída dizendo que ‘conhecia um caminho por dentro”. A situação, segundo ela, fez com que ficassem assustadas.

“Estava de noite e a estrada começou a ficar estranha, sem iluminação e só com mato dos lados. Ficamos com medo achando que seríamos sequestradas”.

A estudante explicou que, de imediato, insistiu para que o motorista voltasse para o trajeto designado pelo aplicativo, porém, o condutor reforçou que “conhecia um caminho”. “Ele só aceitou seguir o GPS no segundo retorno que apareceu, depois de eu ser levemente grossa com ele”.

Pedágio e blitz

Foi o momento em que o motorista pegou o retorno e passou no pedágio, que custou aproximadamente R$ 10. “O caminho mandava fazer um retorno lá na frente e voltar pelo pedágio que, pra minha surpresa, também cobrava na outra direção. Ele pagou e foi parado na blitz da PM”.

De acordo com a jovem, ao ser solicitado para fazer o teste do bafômetro, o homem perguntou aos agentes se realmente era necessário, uma vez que estava trabalhando. “Já achei estranho”, acrescentou Nicole.

“Ele soprou algumas vezes, mas estava fraco. Quando soprou o suficiente, acendeu uma luz vermelha”, lembrou. “A policial mandou ele encostar o carro na frente da viatura e explicou que tinha dado que ele estava embriagado”.

Segundo Nicole, a policial perguntou se alguma passageira era habilitada e ela confirmou. “Fiz o teste do bafômetro por desencargo e estava liberado”, contou. “Dirigi até o destino e fomos para a festa”.

Por fim, ela relatou que, pela alteração na rota, a corrida passou de R$ 14 para R$ 54. O valor, porém, foi devolvido pela Uber dois dias depois.

G1.Globo

Universidade afasta aluna de medicina flagrada com cigarro eletrônico em hospital, no Rio

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A estudante de medicina foi flagrada com um cigarro eletrônico dentro do centro obstétrico do Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, foi afastada temporariamente de todas as atividades acadêmicas. A decisão foi confirmada ao GLOBO pela Unigranrio, instituição de ensino onde a aluna Ana Clara Costa estuda. A acadêmica já havia sido expulsa da unidade de saúde e removida do programa de internato, nesta segunda-feira.

“A Unigranrio informa que, imediatamente após tomar conhecimento dos fatos, convocou a aluna e a direção acadêmica para análise da situação. A instituição atendeu ao pedido da maternidade do Hospital Leila Diniz, que solicitou o afastamento da aluna. Destaca-se a necessidade do afastamento temporário, até que todas as circunstâncias sejam esclarecidas”, informou a universidade.

Uma foto registrou Ana Clara com o dispositivo dentro do hospital. A imagem dela segurando o cigarro eletrônico em uma das mãos circulou nas redes sociais. A jovem fazia parte de um programa de internato na unidade.

O caso teria acontecido na última semana. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ela foi vista com o cigarro eletrônico — também chamado de “vape” — aparentemente desligado dentro da sala de parto.

A direção da maternidade afirma, ainda, que, ao tomar conhecimento do caso, desligou a universitária do programa de internato da unidade. Os diretores do hospital também lamentaram a postura da estudante.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Procurada pelo GLOBO, a estudante não deu nenhum tipo de declaração até a publicação desta reportagem. A universidade privada onde ela seria aluna também não emitiu posicionamento sobre o caso.

Procurada pelo GLOBO, Ana Clara não se manifestou. Ao g1, ela negou que a foto tenha sido tirada dentro do centro obstétrico, mas na sala de descanso dos médicos. Ela acrescentou que vai processar a autora da fotografia na qual aparece com o cigarro eletrônico.

Riscos à saúde

Uma pesquisa inédita, publicada na revista científica World Journal of Oncology e divulgada pelo GLOBO, descobriu que usuários de cigarro eletrônico são diagnosticados com câncer quase 20 anos antes do que os fumantes convencionais. Além disso, o uso desse aparelho aumenta o risco de tumores.

A equipe, composta por pesquisadores de diversas universidades americanas, analisou informações de 154.856 pacientes, coletadas entre 2015 e 2018. Destes, 5% eram usuários de cigarros eletrônicos, 31,4% eram fumantes tradicionais e 63,6% eram não fumantes.

Além disso, pessoas que usam vape têm menor prevalência de câncer em comparação com o tabagismo tradicional. No entanto, elas foram diagnosticados com câncer em uma idade mais jovem — em média aos 45 anos, contra 63 nos fumantes tradicionais.

Outro dado revelado pelo estudo é que os tumores mais comuns entre usuários de vape são diferentes daqueles observados em pessoas que fumam cigarro. Os cânceres mais comuns entre esse público foram: cervical, leucemia, de pele e de tiroide.

O Globo