TV Guararapes vence ‘2º Prêmio de Jornalismo Cooperativista de Pernambuco’

Foto: Divulgação

A TV Guararapes, afiliada da Record TV em Pernambuco, foi a grande vencedora do ‘2º Prêmio de Jornalismo Cooperativista de Pernambuco’.

A reportagem “Ação do Sicredi aposta na educação financeira como fator de mudança” venceu a premiação na categoria Telejornalismo. A matéria premiada fala sobre ações de educação financeira da cooperativa Sicredi Recife em escolas, ONGs e para o público em geral.

Fizeram parte da equipe os jornalistas Victor Lyra (repórter), Wagner Oliveira (produtor), Raquel Andrade (editora) e o editor de imagens Goerge Cordeiro. A cerimônia de premiação aconteceu na noite da quinta-feira (27 de julho) e foi transmitida através de uma live com a participação de jornalistas, jurados e representantes de várias cooperativas.

O ‘Prêmio de Jornalismo Cooperativista de Pernambuco’ é uma iniciativa do Sistema OCB/PE que busca reconhecer e valorizar as matérias jornalísticas elaboradas por profissionais da comunicação de diversos veículos pernambucanos e de outros estados. É uma premiação focada no âmbito do fortalecimento do movimento Somos Coop no estado.

Foram premiadas as melhores matérias/reportagens que abordaram o crescimento e o desenvolvimento do cooperativismo em Pernambuco nos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, saúde, trabalho, produção de bens e serviços e transporte. Esse é o segundo ano que a TV Guararapes é a vencedora da premiação. Em 2022, a emissora também venceu na categoria Telejornalismo com a reportagem Cooperativas PE.

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Confeiteira viraliza após negar fazer bolo de graça para cliente

Foto: TikTok/Reprodução

Uma confeiteira de Anápolis, em Goiás, viralizou nas redes sociais após fazer um desabafo inesperado. Em seu perfil do TikTok, Dayane Silva mostrou prints de uma mulher que tentou convencê-la a fazer um bolo de 3kg para ela totalmente de graça. Ao negar o pedido, a cliente ainda a chamou de “mão de vaca”.

No vídeo, é possível ver a mulher tentando persuadir Dayane a produzir um bolo sem custo, alegando que a confeiteira estava começando na área. A cliente também disse que havia gastado muito dinheiro com “a decoração da festa e outras coisas para a comemoração” e, por isso, não sobrou nada para comprar a torta.

“Eu vi que você está começando agora e queria te propor a fazer ele [o bolo] para mim de graça, aí é bom que você teria foto para postar no seu perfil”, escreveu a mulher, afirmando que seria uma boa ideia para a confeitaria treinar seus dotes culinários.

Dayane, consciente que o serviço demandava custos, recusou o pedido: “Eu realmente estou iniciando, mas mesmo assim cobro para poder fazer. Eu tenho gastos com materiais, água, energia e meu tempo, que é o mais precioso. Infelizmente, não vou poder fazer dessa forma não”.

A cliente seguiu insistindo, afirmando que não ia custar muito caro para a confeiteira. Dayane, então, retrucou a mensagem da cliente. “Se acha baratinho, então paga”, falou. Revoltada, a mulher chamou a confeiteira de “mão de vaca” e disse que procuraria outra pessoa para fazer o bolo.

Foto: @dayanesilvaconfeitaria/TikTok/Reprodução
Foto: @dayanesilvaconfeitaria/TikTok/Reprodução
Foto: @dayanesilvaconfeitaria/TikTok/Reprodução
Foto: @dayanesilvaconfeitaria/TikTok/Reprodução

Após compartilhar a proposta nas redes sociais, os internautas expressaram sua revolta com a atitude da cliente e apoiaram Dayane. Desde então, a confeiteira tem recebido diversas encomendas de bolos e doces. “Está uma loucura, mas é muito bom e gratificante tudo o que está acontecendo”, comentou no Instagram.

Metrópoles

Desemprego cai a 8% no segundo trimestre de 2023, diz IBGE

Foto: Pixabay

A taxa de desemprego no Brasil foi de 8% no trimestre móvel terminado em junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o melhor resultado para a taxa de desemprego neste trimestre desde 2014 (6,9%). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre janeiro e março, o período traz redução de 0,8 ponto percentual (8,8%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,3%.

Com isso, o número absoluto de desocupados teve baixa de 8,3% contra o trimestre anterior, chegando a 8,6 milhões de pessoas. São 785 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, comparado o último trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 14,2%, ou 1,4 milhão de trabalhadores.

Já o total de pessoas ocupadas cresceu 1,1% contra o trimestre anterior, passando para 98,9 milhões de brasileiros. Na comparação anual, houve crescimento de 0,7%, somando 641 mil pessoas ao grupo.


A pesquisa mostra que o contingente de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada subiu 2,4% na comparação trimestral, chegando a 13,1 milhões de pessoas. Houve estabilidade na comparação anual.

“O tipo de vínculo que se destaca como responsável pelo crescimento da ocupação vem de um dos segmentos da informalidade, que é o emprego sem carteira assinada.”
— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Beringuy explica que todos os subgrupos de trabalhadores sem carteira tiveram aumento no trimestre, com demanda maior no setor privado, de trabalhadores domésticos e de prestadores de serviços para famílias como destaques.

Já o grupo de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou estável no trimestre. São 36,8 milhões de pessoas, com aumento de 2,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Veja os destaques da pesquisa

– Taxa de desocupação: 8%
– População desocupada: 8,6 milhões de pessoas
– População ocupada: 98,9 milhões
– População fora da força de trabalho: 67,1 milhões
– População desalentada: 3,7 milhões
– Empregados com carteira assinada: 36,8 milhões
– Empregados sem carteira assinada: 13,1 milhões
– Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
– Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
– Trabalhadores informais: 38,7 milhões
– Taxa de informalidade: 39,2%

Desalentados em queda

O aquecimento do mercado de trabalho trouxe ânimo para parte dos trabalhadores que estavam fora da força de trabalho. Os desalentados, por exemplo, trabalhadores que desistiram de procurar emprego caíram para o menor nível desde o terceiro trimestre de 2016.

Hoje, são 3,7 milhões de pessoas nessa situação, contra um pico de mais de 5,6 milhões no terceiro trimestre de 2020 — momento de pleno choque da pandemia de Covid.

De acordo com Beringuy, do IBGE, há muitos fluxos para a saída de pessoas do desalento. Elas deixam a estatística a partir do momento que retomam a busca por emprego, retornam ao trabalho ou desistem de vez de procurar uma vaga.

A taxa de subutilização também registra queda, que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho. São 20,4 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,8% de subutilização.

Esse é o menor número desde 2015, com queda nas duas comparações: 1,0 p.p. no trimestre e 3,4 p.p. no ano.

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.921. No ano, o crescimento foi de 6,2%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 284,1 bilhões. O resultado também ficou estável frente ao trimestre anterior, mas cresceu 7,2% na comparação anual.

“Na comparação trimestral, o crescimento da população ocupada não foi suficiente para, diante da estabilidade do rendimento, provocar aumento da massa. Já no ano temos um panorama em que tanto a população ocupada como o rendimento sobem, ou seja, mais pessoas trabalhando e com maiores remunerações”, diz Adriana Beringuy, do IBGE.

G1.Globo