Após bombar nas redes, trisal troca periferia de Fortaleza por mansão no Alphaville

Foto: Lary Ingrid/Arquivo pessoal

A vida mudou rapidamente para Lary Ingrid, Ítalo Silva e João Victor, que vivem a três, debaixo do mesmo teto. Eles moravam no Conjunto Palmeiras, na periferia de Fortaleza, até abril deste ano, quando deram entrevista à TV Verdes Mares sobre a vida do trisal e estouraram nas redes sociais, ganhando milhares de seguidores e aumentando o faturamento nas redes sociais.

“Ele [Ítalo ] trabalhava até ano passado com serviço geral, e ele [João Victor] trabalhava lavando carro, e eu trabalho com internet. Com o passar o tempo, que a gente vai ficando mais conhecido, vai aumentando nosso público e vai aumentando nosso dinheiro também, eu resolvi que eles não precisavam mais trabalhar”, resume Lary, influenciadora digital.

“De que adianta eles saírem daqui, passar o dia fora, trabalhar seis dias pra ganhar o que eu já ganho?”, questiona.

Lary é humorista nas redes sociais e faturava vendendo rifas. Atualmente ela cobra pela participação em evento e publicidades para os seus 910 mil seguidores apenas no Instagram.

Com cachê mais alto e grande demanda, eles logo se mudaram para o Alphaville, de Aquiraz, no litoral cearense, onde está o metro quadrado mais caro do Ceará. Os membros do trisal são gratos pela vida mais luxuosa, mas dizem que mantém a humildade de quem teve origem humilde.

“Pra mim, não está sendo nada extraordinário não, a diferença é só que a gente anda na rua, e as pessoas falam com a gente, querem bater foto. De resto, está tudo normal. A gente morava num bairro mais simples, a gente se mudou, graças a Deus, um pouco mais chique”, diz o mais velho dos dois maridos, Ítalo.
— Ítalo Silva, um dos maridos de Lary e membro de trisal

“Nós continuamos uma família de oito pessoas, só que morando numa casa maior e com um carro maior, só isso, mas a gente não consegue se vislumbrar com isso. Estou numa casa cheia, com todos os meus filhos perto de mim, era dos meus sonhos, e logo na melhor fase da minha vida”, acrescenta a Lary.

Início do trisal e casamento a três

Lary tem uma relação estável de quase oito anos com Ítalo Silva, de 25 anos; João Victor, de 18 anos, passou a compor o trisal mais recentemente. Os três moram no Bairro Jangurussu, na capital cearense. Ela contou que história do trio começou a partir de uma proposta feita por Ítalo para Larissa abrir o relacionamento do casal junto há oito anos.

“Este bonito [Ítalo] quis abrir o relacionamento porque estava de olho nas meninas e eu achei que era para a gente se divertir. Tipo, vamos para uma festa, se interessamos por alguém e vamos ficar com alguém lá. Mas não, descobri que é porque ele já estava de olho nas meninas da academia”, relembrou Larissa.

Após aceitar a proposta do companheiro, Larissa se envolveu com o João Victor e assumiu a relação com os dois homens.

“Eu já conhecia o João desde criança, ele sempre morou vizinho a minha mãe, mas foi embora e eu era muito colega da mãe dele. Quando ele voltou, esse bonito inventou de vim me beijar, aí eu fui e beijei e nós estamos tudo aqui hoje. Foi maior que nós”, falou Larissa.

G1.Globo

Covid-19: Brasil identifica em SP primeiro caso da subvariante Éris

Foto: PxHere

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou a detecção do primeiro caso da subvariante EG.5 do coronavírus, conhecida como Éris, no estado de São Paulo.

A identificação aconteceu pelo sequenciamento genético realizado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) após análise de amostras coletadas pelo laboratório de um hospital privado na capital. Esse é o primeiro registro da cepa no país.

Investigação de caso

A paciente infectada, uma mulher de 71 anos residente na cidade de São Paulo, apresentou sintomas compatíveis com a Covid-19 em 30 de julho.

Ela buscou atendimento em uma unidade hospitalar no dia 3 de agosto e recebeu alta médica no dia seguinte.

O caso foi notificado e está sob investigação epidemiológica por parte das autoridades de saúde municipal.

Circulação

Nesta quinta-feira (17) a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), reconheceu que já havia a possibilidade que essa mutação do vírus estivesse circulando silenciosamente no país.

O Ministério da Saúde, por sua vez, também confirmou o caso da variante EG.5 e enfatizou a importância da vacinação como a principal medida de proteção contra a Covid-19. A paciente infectada já havia completado seu esquema vacinal, reforçando a necessidade de imunização.

Baixo risco

Conforme o anúncio feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 9 de agosto, a EG.5 já foi encontrada em pelo menos 51 países e tem mutações que a tornam mais transmissível e com maior capacidade de escapar das defesas imunológicas.

Isso significa que essa nova variante pode aumentar o número de casos em todo o mundo e possivelmente se tornar a mais comum, substituindo a ômicron XBB.1.16, predominante em muitos lugares.

Apesar destas características, a OMS classificou a Éris como de baixo risco para a saúde pública em nível global, uma vez que não apresentou mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos) comparada às outras variantes.

A recomendação para a população é manter as medidas preventivas já conhecidas, como a higienização frequente das mãos, a etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar e a adesão à vacinação contra a COVID-19.

O Ministério da Saúde ressalta ainda que as informações sobre a variante estão sendo acompanhadas de perto em colaboração com organizações internacionais de saúde, como a OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

CNN Brasil

Gêmeas gastam R$ 1 milhão com cirurgias extremas para virarem ‘bonecas humanas’

Foto: Reprodução/YouTube/This Morning

Daisy e Dolly Simpson são irmãs gêmeas viciadas em bonecas, a ponto de gastarem cerca de 160.000 libras (R$ 1 milhão, no câmbio atual) para virarem “bonecas humanas”. Além disso, as intervenções cirúrgicas têm por objetivo deixá-las mais parecidas entre si.

“Antes de fazermos [cirurgias], parecíamos básicos. Não nos sentíamos tão femininas e não parecia que nossa aparência combinava com nossas personalidades ou estilos”, disseram elas, em entrevista à agência Caters News.

Desde 2020, quando a empreitada começou, a dupla já fez diversas mudanças nos seios, pernas, bumbum, lábios, queixo, mandíbula, além da aplicação de Botox.

Segundo a dupla, as mudanças também diminuíram a “insegurança com a aparência”.

“Mas desde que tínhamos idade suficiente para saber sobre essas coisas, mal podíamos esperar para iniciar o processo”, completaram as irmãs.

Apesar das duas geralmente recorrerem aos mesmos procedimentos estéticos, Dolly disse que é mais “extrema” que a irmã Daisy, por querer transformar o corpo o máximo possível.

“Estamos muito felizes com a forma como conseguimos alcançar nossa aparência”, completam as irmãs, que dizem que ainda farão muitas outras intervenções.

R7