Vereador Jair Renan Bolsonaro se emociona ao defender irmão e critica ataques à família

O vereador Jair Renan Bolsonaro (PL) se emocionou durante seu discurso na Câmara Municipal de Balneário Camboriú (SC) nesta quarta-feira (19) ao falar de seu irmão, Eduardo Bolsonaro.

Ele defendeu seu irmão, Eduardo Bolsonaro (PL), que se licenciou do cargo de deputado federal e foi morar nos Estados Unidos. Jair Renan reagiu às declarações de outros vereadores, incluindo o comentário de Eduardo Zanatta (PT), que sugeriu que Eduardo temia ser preso. O vereador catarinense pediu respeito à sua família e expressou a dor de ver o pai em uma situação difícil.

“Quando você vai atacar alguém, ataque a pessoa, não ataque a família. Nunca desrespeitei nenhum familiar desta Casa. O que aconteceu foi uma atitude baixa, mesquinha e de baixo calão. Eu sei o que os senhores, vereadores, tentaram fazer comigo, e não deu certo e não vai dar”, disse o vereador.

O parlamentar ainda afirmou que não será silenciado e continuará enfrentando o que considera um sistema que tenta calá-lo. “A cobra vai fumar agora”, declarou.

Fonte: Jovem Pan News

Ministro do STJ tem fala preconceituosa em sessão e colegas riem

Em sessão do STJ ontem, o ministro João Otávio de Noronha teve uma fala preconceituosa sobre baianos e acabou arrancando risadas dos colegas.

Logo depois do magistrado Raul Araújo contar que teve uma lesão no joelho enquanto jogava basquete, Noronha respondeu, aos risos, que “dizem que baiano quando joga basquete é tão ágil que arremessa a bola na ‘cesta’ e ela só cai no sábado”. Logo depois ele se desculpou e falou em “simpatia enorme” pela Bahia.

Nenhum dos dois ministros envolvidos na situação é baiano. Araújo é de Fortaleza (CE), enquanto Noronha é de Três Corações (MG)

Fonte: UOL Notícias

Banco Central eleva taxa Selic para 14,25% ao ano em nova tentativa de conter a inflação

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou, nesta quarta-feira, um novo aumento na taxa Selic, elevando os juros básicos da economia em um ponto percentual. Com a decisão, a Selic passa a ser de 14,25% ao ano. A medida tem impacto direto no crédito e no consumo dos brasileiros.

Este é o quinto aumento consecutivo da taxa, impulsionado pelo cenário de inflação persistente e pela alta nos preços dos alimentos e da energia. Segundo analistas, a estratégia de juros elevados busca conter o consumo, mas também limita o crescimento econômico e reduz o poder de compra da população.

Impacto no crédito e no consumo

Com a elevação da Selic, o custo do crédito sobe, afetando diretamente as famílias de menor renda. Além do encarecimento dos financiamentos, a alta da taxa também impacta o cheque especial, o cartão de crédito e até mesmo serviços básicos como energia elétrica e combustíveis.

O economista Janduir Nóbrega destaca que, embora muitas pessoas não acompanhem de perto a política monetária, sentem os efeitos no bolso. “Quanto maior a taxa Selic, menor é o poder de compra do trabalhador de baixa renda, que muitas vezes nem sabe que essa taxa existe, mas percebe o impacto. O salário não acompanha na mesma velocidade, e os aumentos no cheque especial, no cartão de crédito, na energia e no combustível reduzem a capacidade de consumo”, explica.

A elevação da Selic também impacta setores como comércio e indústria. Com o crédito mais caro, muitas famílias precisarão reduzir gastos e enfrentar dificuldades para quitar dívidas, o que pode desacelerar a atividade econômica.

Perspectivas para os próximos meses

A expectativa do mercado é de que novas altas possam ocorrer ao longo do ano. “Essa já é a segunda alta do ano e provavelmente o Banco Central continuará com essa estratégia até junho. Há uma perspectiva de desaceleração no segundo semestre, mas isso dependerá do comportamento da inflação. Se o consumo se equilibrar, a taxa pode fechar o ano entre 14,25% e 14,75%”, analisa Janduir Nóbrega.

O Banco Central reforça que a política de juros elevados é um instrumento essencial para conter a inflação e garantir a estabilidade econômica, ainda que, no curto prazo, pese no bolso dos brasileiros.

Vídeo mostra ação de homem que matou biomédica por não aceitar término

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito da morte da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira, de 33 anos, assassinada pelo ex-companheiro Renê Teixeira, 43, no dia 10 de março, dentro de uma clínica de estética em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Renê foi preso em flagrante no dia do crime e relatou aos agentes que não aceitava a separação proposta pela ex-esposa e que vinha tentando, havia quatro meses, reatar com ela.

O suspeito usou um canivete para m4tar Miquéias e foi encontrado pela polícia ao lado do corpo da biomédica. O vídeo do ocorrido foi divulgado pela PCMG nesta quarta-feira (19/3).

A polícia foi acionada por volta de 15h05 do dia 10 de março e Miquéias foi encontrada já morta no interior da clínica. “Ele próprio [ex-marido] confirmou que não aceitava a separação, que por diversas vezes, nesses quatro meses, procurava pela vítima no intuito de reatar a relação, pressionando-a para voltar, mas ela estava decidida em seguir a vida”, relata o delegado Welington Faria.

Renê e a biomédica teriam se conhecido em 2017 e se casaram em 2020, conforme o relatado por ele na delegacia. Em função do desgaste da relação, ela pediu para se separar no final do ano passado.

Fonte: Metrópoles
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Nunes alfineta Lula sobre preço dos ovos: “Não sei onde é que tá o pilantra”

Em vídeo pra promover o Armazém Solidário, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, aproveitou pra ironizar uma fala do presidente Lula sobre o aumento dos preços dos ovos no Brasil. Durante um evento, o petista tinha prometido que o governo procuraria saber quem é o “pilantra” responsável pela inflação do alimento, e foi exatamente essa palavra usada por Nunes na gravação.

Mostrando preços oferecidos no comércio popular de alimentos, produtos de limpeza e higiene gerido pela Prefeitura, o chefe do Executivo municipal provocou que não sabe “onde é que tá o pilantra que subiu o preço lá fora”, mas disse que ele próprio, Nunes, é quem diminuiu o preço pras “pessoas pobres comprarem”.

Fonte: UOL Notícia