Vocês conhecem o Tropicats? O time de futebol voltado ao público LGBTQIA+ que está dando um drible no preconceito.
A equipe fez bonito na etapa Nordeste da Champions Ligay 2025 e entrou em campo levando muito mais que futebol: levou orgulho, representatividade e a certeza de que o esporte é lugar de inclusão e muito respeito.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender Jair Bolsonaro (PL) durante conversa com jornalistas nesta terça-feira (15), mas disse que o ex-mandatário brasileiro “não é como um amigo, é alguém que eu conheço”. A resposta ocorreu após Trump ser informado sobre o pedido de condenação de Bolsonaro, apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta manhã.
O líder norte-americano voltou a afirmar, sem apresentar evidências, que o julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, que segue no Supremo Tribunal Federal (STF), não passa de uma ‘caça às bruxas’. “Conheci muitos primeiros-ministros, presidentes, reis e rainhas, e sei que sou muito bom nisso. O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto”, afirmou. Na última semana, Trump mencionou a situação de Bolsonaro ao declarar sua insatisfação com o governo brasileiro e anunciar a imposição de tarifas de 50% sobre os produtos do país.
Faltas recorrentes – Um servidor público municipal do Paraná foi investigado e indiciado pela Polícia Civil do Paraná (PC-PR) por passar quase dois anos indo à prefeitura só para bater o ponto e ir embora sem trabalhar.
O portal da prefeitura da cidade de Ponta Grossa (PR) aponta que Luciano Gaspar Daru era concursado há 26 anos e recebia mais de R$ 2,3 mil de salário bruto. Desde 2023 ele era técnico administrativo na Secretaria Municipal de Fazenda, e o horário de trabalho dele ia do meio-dia às 18h. Uma câmera de segurança, porém, mostra o homem de 56 anos entrando pelos fundos da prefeitura, de bermuda e chinelo, ficando apenas 1 minuto e 15 segundos no prédio, e saindo. Segundo a equipe de investigação, ele fazia isso no início da tarde para registrar a entrada e voltava no fim do dia para registrar a saída.
As roupas que ele usava para bater o ponto e as faltas recorrentes começaram a chamar a atenção de colegas. Em 2024, a prefeitura abriu uma investigação interna contra o servidor e, em 2025, repassou o caso à Polícia Civil. Ele, então, foi indiciado pelo crime de inserir dados falsos em sistemas da administração pública, com fim de obter vantagem indevida.
Durante uma audiência na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ/GO), nesta terça-feira (15), o advogado Jales Java dos Santos Lacerda Caliman surpreendeu a todos ao recitar um poema e jogar capoeira para pedir o trancamento de seu processo, além da exclusão de outros 20 registros em seu nome no sistema do Judiciário.
Ele foi preso por se recusar a usar máscara dentro da UBS de Ceres e responde por ameaça, infração de medida sanitária, desobediência, desacato a funcionário público, fraude processual e porte de drogas para uso pessoal. Atuando em causa própria, Jales afirma ser vítima de perseguição e diz que sua ficha criminal teria sido “fabricada”. A apresentação não surtiu efeito, e o colegiado indeferiu todos os pedidos.