Em evento de construção civil, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), fez uma brincadeira sobre separar a região Sul do restante do Brasil. Fazendo uma insinuação sobre outras regiões, Mello comentou que “se o negócio não funcionar muito bem lá pra cima”, a solução seria passar “uma trena” e tornar o Sul uma nação independente.
A fala foi recebida com risos da plateia e dos outros políticos no palco, os governadores Ratinho Jr. (Paraná) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul).
Novo ataque – A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, presa em flagrante no sábado após chamar um homem de “bicha nojenta” no Shopping Iguatemi, em São Paulo, fez novos ataques homofóbicos contra homens em um condomínio na região central da capital, nesta segunda. O episódio aconteceu um dia depois de a mulher deixar a prisão.
“É revoltante saber que essa mulher foi solta depois de cometer um crime e voltou a agir com ódio e intolerância, agora diretamente comigo e meus amigos. Isso é a prova de que a impunidade alimenta o preconceito”, lamentou o analista de comunicação Gustavo Leão, uma das três vítimas.
“É como se o sistema dissesse que tudo bem cometer esses crimes, que não vai acontecer nada. Isso é desesperador, porque coloca todos da comunidade LGBTQIAPN+ em um lugar de constante vulnerabilidade”, completou.
Adriana deixou a prisão no domingo, após a Justiça de São Paulo conceder liberdade provisória durante uma audiência de custódia.
Gustavo contou ao g1 que a mulher estava dizendo que no condomínio onde vivem “só moram bicha, gay e homossexual”, quando foi confrontada por um morador.
“Meu amigo estava trabalhando de home office, abriu a porta e pediu respeito. Nisso, as ofensas pioraram. Inclusive, a vizinha da frente abriu a porta para ver o desentendimento. Ele desceu com ela no elevador, pois iria avisar a administração do condomínio. Eu estava no térreo recebendo encomenda”, disse.
Neste momento, o analista passou a gravar o comportamento de Adriana.
Em tom de deboche e ironia, a mulher disse frases como: “Eu vou fazer musculação para dar o c…”, “Boiola depilada”, “Olha a gaiola das loucas”, “Dá o c…, boiola”.
Em determinado momento, a mulher chegou a dizer que Gustavo e outros dois homens “faziam sexo a noite toda”, mas foi prontamente confrontada por uma das vítimas.
GUERRA — O confronto direto entre Irã e Israel continua a se intensificar e chegou ao quarto dia nesta segunda-feira (16), após um fim de semana marcado por centenas de mortes, ataques diurnos e de longo alcance.
A troca de bombardeios já deixou ao menos 224 mortos no Irã e 24 em Israel, com base em informações das autoridades dos países.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, disse nesta segunda (16) que os iranianos poderão ter que deixar suas casas para que o país possa atacar os alvos do regime, e a infraestrutura de segurança de Teerã. Katz também afirmou que os moradores da capital iraniana iriam pagar o preço pelos ataques a Israel.
Segundo o presidente da Agência Internacional de Energia Atômica, Rafael Grossi, não há indicações de um ataque no subsolo da planta de Natanz, que o Irã usa para enriquecer urânio. A queda no fornecimento de energia elétrica, no entanto, pode ter provocado danos nas centrífugas do laboratório.
O porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, afirmou que o país está pronto para mediar o conflito. A Turquia também se disponibilizou para contribuir com a mediação.
Durante sua apresentação do Numanice em Porto Alegre (RS), nesse fim de semana, Ludmilla interrompeu o show ao notar um homem iniciando uma briga no meio do público.
Visivelmente irritada, a cantora não hesitou em repreender o comportamento do agressor e ordenou sua retirada do local.
“Pagou ingresso à toa. Isso nunca aconteceu no Numanice. Ele tá fugindo, ali o careca, segura. Não quero! Abriu um brigão. Tá maluco?! Vai brigar na casa do caralho, vai se foder”, disse a cantora.
VIOLÊNCIA – Uma mulher foi agredida na noite deste domingo (15) no condomínio onde mora, localizado no bairro Dix-Sept Rosado, zona Oeste de Natal, após uma discussão. A vítima registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil.
De acordo com o relato à polícia, a mulher passeava com seu cachorro pela área comum do condomínio quando foi abordada pelo filho de uma das moradoras, que a acusou de estar filmando-o com o celular.
Ela negou a acusação e explicou que estava apenas trocando mensagens com a filha por meio de um aplicativo. No entanto, o jovem e uma conhecida dele começaram a gritar com a mulher. Em seguida, a mãe e o padrasto do rapaz desceram até o local.
Segundo o boletim de ocorrência, a mãe teria empurrado e ofendido a mulher com palavrões. Na sequência, o padrasto se aproximou e deu um tapa no rosto da vítima. O homem foi contido por um morador do prédio, que também prestou socorro à mulher.
A vítima relatou ainda acreditar que a agressão tenha sido motivada por desentendimentos anteriores com os envolvidos, especialmente devido à uma ação judicial movida contra o condomínio e a atual síndica — que é mãe do jovem.
Procurada pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, a Polícia Civil informou que o caso será investigado pelo 8ª Distrito Policial de Natal, localizado no bairro Cidade da Esperança, zona Oeste da capital potiguar.
Distrito Federal – Um homem, de 41 anos, é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por agredir uma criança de quatro anos durante uma festa junina. O caso ocorreu em um colégio particular em Vicente Pires.
De acordo com a ocorrência, uma policial civil que estava na festa junina tentou apartar a briga e deu voz de prisão ao suspeito, mas também foi agredida por ele com um tapa no rosto.
Conforme apurou a TV Globo, o agressor informou à Polícia que “perdeu o controle” após ver a criança implicando com seu filho, alegando ainda que o garoto já tem um histórico de provocações contra seu filho em outras ocasiões.
O g1 entrou em contato com o suspeito da agressão, mas não obteve retorno. Em nota, o Colégio Liceu, onde o caso ocorreu, repudiou o ocorrido e informou que a família envolvida não seguirá mais vinculada à instituição.
Uma criança de 2 anos pegou a arma do pai e atirou acidentalmente contra a mãe, em Rio Verde de Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul. A mulher de 27 anos chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu e morreu.
O presidente Lula (PT) afirmou na quinta-feira (12), durante evento em Minas Gerais, que não foi eleito para beneficiar os ricos. O chefe do executivo disse que o Brasil dá R$ 860 bilhões em isenções fiscais para ricos – valor que, segundo o presidente, é quatro vezes maior que o gasto com o programa social Bolsa Família.
Um homem que teria sido alvo de uma investigação da Polícia Civil do Amazonas (PCAM) gravou um vídeo falando que está sendo perseguido pelo delegado, José Barradas, titular da Delegacia Interativa de Polícia (DIP).
O vídeo viralizou nas redes sociais nessa quinta-feira (12/6). José Raimundo Barreto, de 38 anos conhecido na região de Coari (AM) como “Zé Real”, teve a imagem e nome divulgados pela PCAM, em fevereiro deste ano.
Na ocasião, a divulgação foi feita por ele ser suspeito de um roubo.
Na postagem, José Raimundo aparenta estar nervoso e manda o recado ao policial: “Faça o seu trabalho, delegado. Eu tô puto. Tira sua farda e vem pra porrada comigo”.
Ops… – “O maior pesadelo para qualquer museu”. Foi assim que a diretora do museu Palazzo Maffei em Verona, na Itália, descreveu o incidente em que um visitante quebrou uma cadeira em exposição na tentativa de tirar uma foto.
O caso foi divulgado na quinta-feira (12) no perfil do museu. A câmera de segurança do local flagrou o momento em que o homem se senta na cadeira enquanto posa para uma foto que seria feita pela mulher que o acompanhava.
A obra do artista Nicola Bolla é uma referência ao quadro A Cadeira de Van Gogh com Cachimbo. Coberta com cristais Swarovski, a cadeira exposta no museu italiano é extremamente frágil, o que a fez se desmontar com o toque do visitante.
O museu considerou a atitude como “um comportamento superficial e desrespeitoso” e disse que os visitantes ignoraram “todas as regras de respeito à arte e ao patrimônio cultural”.
“Eles esperaram que a equipe saísse da sala para uma foto impactante e, então, lá se foram, indiferentes ao que havia acontecido”, relatou a diretora do Palazzo Maffei, Vanessa Carlon. “Seria ridículo se, infelizmente, não tivesse acontecido de verdade”.
O Palazzo Maffei disse que, apesar da situação, conseguiu restaurar a obra. O espaço afirmou ainda que esperar que o episódio ajude a conscientizar o público sobre o valor da arte e o respeito que ela merece.
